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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

É o pombo!

Foto: Lucas Figueiredo/CBF.

Finalmente! Que ansiedade. O Brasil foi a última seleção a estrear na Copa do Catar e, como sempre, é favorita. De um lado, as goleadas de França, Espanha e Inglaterra. Do outro, as zebras passeando com Argentina e Alemanha. Tudo aumentava a pressão. Que nervosismo.

O Brasil veio como Brasil. Quatro atacantes, molecada solta, ousadia e alegria. Mas nem tanto. O começo do jogo foi nervoso. Passes de lado. Truncado, os serviços não afrouxaram. Fim de primeiro tempo e aquele jogo morno, que não anima.

No segundo tempo a conversa foi diferente. O time não mudou, mas acelerou e começou a driblar e arriscar mais. Vinícius Jr. é craque, é quem estava tentando mais. Tanto que aí saiu o primeiro do Richarlison, pegando rebote. Logo ele, que passou tão apagado no primeiro tempo.

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Pouco tempo depois, excelente jogada de Vini e golaço – o mais lindo até o momento. Talvez será o mais bonito de toda a Copa. Com as mudanças é normal o time mudar de rendimento. Martinelli e Rodrygo entraram com fome de bola, querendo vaga no time titular. Em resumo, a atuação canarinho foi sólida, consistente, sem sustos. Jogão.

Uma estreia de respeito. Richarlison, o melhor e mais decisivo. Mas vamos ressaltar a partidaça que Casemiro fez. Neymar também foi bem. O Brasil ganha moral após essa atuação de gala.

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