Muitos foram alunos do colégio e agora comemoram que os filhos também são.
“Tive a oportunidade de estudar no Colégio Nossa Senhora da Glória e hoje tenho a felicidade de meus filhos estudarem lá”, comemora Alduíno Tomazoni Neto, pai de Isabela, 11 anos, Francisco, 6, e Fernanda, 4. Ele estudou no colégio nos anos 80, na época da Irmã Arcélia Paese, de quem sente muita saudade.
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Alduíno e a esposa Elissandra destacam tanto a estrutura física quanto pedagógica. “Temos total confiança na educação que eles oferecem. Consideramos que o Glória é uma extensão de nossa casa”, diz Alduíno. “A história do colégio está diretamente ligada à história de Francisco Beltrão, tanto que os dois têm quase a mesma idade”, acrescenta.

Cristiane Mara Fedrigo tem opinião semelhante: “O Glória é uma extensão da minha família”. Ela é mãe de Maria Gabriela, que terminou o Ensino Médio há três anos, e Manoela, que está no terceirão.
Cristiane é também proprietária da Cris Papelaria, que funciona dentro do colégio, há 24 anos. “Comecei a trabalhar na papelaria e ainda não tinha filhos. Percebi que era uma excelente escola, então tive minhas filhas e elas estudaram lá desde os 3 anos”, conta. Para Cristiane, a comunidade tem a comemorar com uma escola como o Glória, que ensina valores. “Adoro fazer o que eu faço e adoro estar aqui.”

Satisfação em fazer parte dessa história
“Estou muito feliz e orgulhosa de comemorar os 68 anos do Colégio Glória. Um lugar onde sinto prazer de trabalhar e que me inspira, todos os dias, a ser uma pessoa melhor. É muito gratificante saber que o Colégio, durante esses 68 anos, não formou apenas profissionais competentes, mas profissionais capazes de olhar o próximo com empatia e que hoje sente orgulho de trazer seus filhos ou netos para fazer parte e continuar a história do Colégio”, comenta Bernadete Bussolaro, coordenadora geral.
A exemplo de Madre Teresa Gerhardinger, o Glória educa na convicção de que o mundo pode ser mudado pela transformação das pessoas. Irmã Cristiane Martins da Rocha afirma: “Para nós, irmãs, comemorarmos 68 anos de história na educação em Francisco Beltrão é uma satisfação, por estarmos levando em frente o carisma de Maria Teresa de Jesus Gerhardinger, que fundou a congregação na Alemanha, em 1833”.

Diretora há 8 anos, Irmã Cristiane observa que, quando as irmãs se instalaram em Beltrão, em 1952, para iniciar a escola, já vieram com esse ideal de educação que transforma. “Acreditamos que através da educação de crianças, adolescentes e jovens podemos transformar o mundo. É uma parceria entre escola e família, porque é uma educação de valores cristãos, que humaniza. É uma educação de excelência, porque caminhamos com os avanços de hoje, com metodologias didáticas avançadas”, comenta.
Irmã Cristiane finaliza: “Para nós, educação significa tornar as pessoas capazes de alcançar a plenitude do seu potencial como seres criados à imagem de Deus e ajudá-las a colocar os seus dons à disposição para humanizar a terra”.
