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Francisco Beltrão
terça-feira, 27 de maio de 2025

Edição 8.212

27/05/2025

Sinepe quer retorno de atividades presenciais para crianças de 0 a 3 anos de idade

Documento, que já foi aprovado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), preconiza orientações para atividades presenciais e autonomia das escolas para decidir retorno junto aos pais.

O Sinepe/PR (Sindicato das Escolas Particulares) formalizou a entrega, quarta-feira, 12, do protocolo de retorno das atividades presenciais para bebês e crianças de 0 a 3 anos de idade, junto à Secretaria de Educação de Estado (Seed). O protocolo – já aprovado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) – reforça a importância do retorno das aulas, fundamentais para o desenvolvimento infantil e também para pais que retomaram o trabalho e não têm com quem deixar os filhos. A elaboração do Protocolo de Prevenção da Covid-19 foi atribuída à rede privada de ensino, conforme Resolução Conjunta n.º 1/20- CC/SEED. O Sinepe/PR ainda pontua que para retomar as aulas, as instituições de ensino seguirão as recomendações das autoridades de saúde nacionais e locais com relação a data de retorno. De forma detalhada, o documento estabelece rígidos padrões de cuidado para a prevenção à Covid-19 nas instituições, assim como a autonomia das escolas junto aos pais para definir, ou não, a retomada das atividades presenciais. “O Sinepe/PR segue como parte ativa do comitê criado pelo governo do Paraná, que discute as melhores formas de retornar”, reforça Esther Cristina Pereira, presidente do Sinepe/PR.

“Entre as orientações do documento está a importância da definição de um protocolo próprio das instituições, uma vez que cada escola possui a sua particularidade.” O desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social já foi duramente afetado, avalia Esther. Por isso, a necessidade de ter protocolos já estabelecidos para o retorno antecipa discussões fundamentais, assim como fornece orientações às instituições sobre como proceder da melhor forma, respeitando o parecer de órgãos de saúde. Tendo isso em mente, o protocolo foi desenvolvido por um comitê formado, entre outras pessoas, pelo dr. José Francisco Malucelli Klas, presidente do Departamento Científico de Saúde Escolar da Sociedade Paranaense de Pediatria, e pela dra. Acácia Maria Lourenço Francisco Nasr, coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa.

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