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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Athletico é campeão paranaense

Nos acréscimos, o Furacão conseguiu evitar os pênaltis.

A decisão se encaminhava para os pênaltis. Qualquer que fosse o resultado, os 180 minutos dos clássicos finais do Paranaense 2020 não ganhariam grande destaque na rica história dos Athletibas decisivos.

Mas vieram os três minutos de acréscimos e tudo mudou. Além do ângulo esquerdo do gol de fundos do Couto Pereira, os chutes de Khellven e Nikão acertaram a eternidade. E justamente o jogo a que quase ninguém assistiu no estádio ficará para sempre na lembrança dos torcedores do Furacão. E dos rivais também, é claro. 

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Khellven e Nikão. O garoto cheio de taças e o ídolo imortal. Quando falarmos esses nomes, em nossa mente a bola fará novamente aquela trajetória mágica. E vai balançar de novo a rede, lá naquele cantinho, inalcançável.

Descrever os lances é perda de tempo. Para quê, se podemos ver, rever e nunca cansar? Por aqui, basta dizer que foi o final mais perfeito que uma decisão já viu.

Tão perfeito que quase poderíamos esquecer o resto do jogo. E só não podemos porque é necessário falar mais um nome para resumir a história da partida que deu o segundo tricampeonato ao Furacão. É imprescindível chegar a três.

Khellven, Nikão e Santos.

O melhor goleiro do Brasil tem que ser citado. Graças a ele, o Furacão chegou naqueles instantes finais ainda lutando por um gol, que decidiria tudo no tempo normal. E suas defesas foram tão espetaculares que mereceram logo dois.

Aos 45’ e aos 47’ do segundo tempo. Duas pinturas. Duas obras primas imortais.

O tricampeonato é eterno! 

 

Texto e foto: Assessoria Athletico

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