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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Brasil revê o conhecido time do Peru, enquanto assiste aos seus concorrentes na Euro

Esporte

A seleção brasileira entra em campo hoje, contra o Peru, às 21h, no Estádio Nilton Santos, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa América -SBT e Fox Sports transmitem a partida.

O duelo no Rio de Janeiro será o quinto diante dos peruanos num intervalo de apenas dois anos. Sob o comando de Tite, o Brasil venceu todos os compromissos por competições e perdeu apenas um amistoso.

Os primeiros dois encontros dessa sequência aconteceram na Copa América de 2019. Pela fase de grupos, os brasileiros golearam por 5 a 0, em São Paulo. Na decisão do torneio, disputada no Maracanã, vitória por 3 a 1 que confirmou a conquista do título.

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A única derrota da seleção de Tite para o Peru no período foi em amistoso realizado em setembro daquele ano. O time comandado por Ricardo Gareca bateu o Brasil por 1 a 0, nos Estados Unidos.

Recentemente, em confronto pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, a equipe nacional foi a Lima enfrentar os donos da casa e saiu da capital peruana com um triunfo por 4 a 2 e três pontos importantes para a caminhada na classificação ao Mundial.

Com seis vitórias em seis partidas, a seleção brasileira lidera as Eliminatórias com 18 pontos, seis à frente da segunda colocada, a Argentina. O Peru é apenas o lanterna, com quatro pontos conquistados. Nesta quinta, faz sua estreia na Copa América. O Brasil iniciou sua campanha no torneio com uma vitória por 3 a 0 sobre a Venezuela.

Apesar do momento de instabilidade que cercou o grupo na semana passada, com o afastamento do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rogério Caboclo, e a posição de insatisfação dos atletas com a disputa da Copa América, Tite está seguro no cargo.

Entre os treinadores das seleções sul-americanas, Tite é aquele com o trabalho mais sólido no momento, cenário retratado tanto na pontuação das Eliminatórias como no desempenho dentro de campo. A confiança do elenco no que é proposto e os resultados positivos permitem ao técnico testar variações, enquanto seus adversários ainda buscam a melhor estrutura.

Óscar Tabárez, que desde 2006 comanda o Uruguai e tem o trabalho mais longevo do continente, tem sofrido questionamentos no País com relação ao desempenho recente da Celeste.
Lionel Scaloni, técnico da Argentina, foi efetivado após substituir interinamente Jorge Sampaoli e tem buscado renovar a seleção, mas mostra dificuldades de montar um coletivo que funcione e não dependa tanto de Lionel Messi.

O Equador era vice-líder e comemorava o bom início de ciclo do treinador Gustavo Alfaro, mas perdeu as duas partidas pelas eliminatórias à Copa do Mundo.

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