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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Fabinho renova contrato com o Dois Vizinhos

Proposta foi acertada antes da final da Copa do Brasil.

Fabinho Gomes, 40 anos, natural de Bebedouro (SP), vai para sua quarta temporada no comando do Dois Vizinhos.

Fábio da Silva Gomes Filho, o Fabinho Gomes, 40 anos, aceitou a proposta de renovação de contrato com o Cresol/Mocelin/Dois Vizinhos Futsal, na manhã de domingo, 20, na véspera da decisão da Copa do Brasil, contra o Ceará. Ele tinha contato de uma equipe da Liga Nacional e outras duas sondagens de grandes clubes, mas preferiu valorizar quem o valorizou no início da temporada de 2018, quando estava desempregado, após ser injustamente demitido no Marreco Futsal, de Francisco Beltrão.

“Quando eu fui mandado embora do Marreco, pensei em largar a minha profissão, fiquei muito desanimado, pois eu tinha montado uma boa equipe e tinha bons resultados, eu só não tive sequência. E foi justamente isso que encontrei aqui no Dois Vizinhos, essa condição de trabalho que todo treinador precisa. Estamos vindo de duas boas temporadas seguidas e queremos ir ainda mais longe em 2021”, comenta o treinador, que é formado em Educação Física pelo Ensino Superior de Educação Física de Catanduva (SP, e tem pós-graduação em Treinamento Desportivo, pela Unicamp.

A primeira experiência de Fabinho como treinador foi na Intelli, em Orlândia (SP), em 2007, quando levou a equipe pela primeira vez para uma semifinal de Liga Nacional. Depois passou por Beltrão Futsal (2008 e 2009), São Paulo (2010), Sertãozinho (2011 e 2012), Marreco (2013, 2014, 2016 e 2017), Foz Cataratas (2015 e metade de 2016) e Dois Vizinhos (a partir de 2018, na Série Prata do Paranaense).

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Como começou a carreira?
“Em 2003, eu morava em Bebedouro (SP), estudava Educação Física e meu pai (Fábio Gomes) fazia parte da diretoria de um time de futsal da cidade. O treinador era amigo da nossa família e me convidou para fazer um estágio como preparador físico da equipe”, conta o técnico.

“Fomos campeões da Taça EPTV de Futsal e conseguimos uma imagem boa nessa profissão. Em 2005, eu tive o convite da Intelli, de Orlândia (SP), mais especificamente do treinador Cidão, que me convidou para que eu pudesse fazer parte da comissão técnica da equipe. Eu fui e fiquei feliz pelo convite. Na Intelli, comecei como preparador de goleiro. Em 2006, a Federação Paulista obrigou os clubes a montarem um time sub-20 também, e foi aí que comecei minha carreira como treinador. A gente fez uma peneira e nessa seleção surgiram alguns bons jogadores, dentre eles o goleiro Guitta, hoje na Seleção Brasileira. Depois, em 2007, tive a oportunidade como treinador da Intelli, no time principal, quando conseguimos chegar pela primeira vez em uma semifinal da Liga Nacional. Só então, em 2008, que eu vim conhecer o Paranaense.”

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