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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Gremista de Barracão mostra coleção de camisas do zagueiro Pedro Geromel

Esporte

Claudinei Roberto Chiogna mostra a camisa de Pedro Geromel na Seleção Brasileira e no Grêmio.

Nascido em Cascavel, Claudinei Roberto Chiogna, 40 anos, mora em Barracão desde 1994. Ele é servidor público na Câmara de Vereadores. Até então, tudo normal na vida do “Betinho”. Mas o fanatismo pelo Grêmio é algo que chama a atenção de todo o Brasil. Tanto que sua história foi retratada nesta semana pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS), o que o tornou muito conhecido no meio do futebol.

Betinho começou a fazer coleção de camisas do Grêmio em 2013. Chegou a ser considerado o maior colecionador fora do Rio Grande do Sul. Mas desde 2016, resolveu focar sua coleção no capitão Pedro Geromel, que na sua opinião é o melhor zagueiro da história do Tricolor Gaúcho. “Eu acabei vendendo algumas camisas muito raras do Grêmio que eu tinha para poder comprar as camisas do Geromel. Era muito caro manter a coleção com todas as camisas do Grêmio, então resolvi pegar somente as do nosso capitão”, diz Betinho, que não conhece pessoalmente o zagueiro. “Pessoalmente não conheço ele, tenho contato com a mãe dele pelo Instagram. Ela disse que vai mostrar minhas fotos pra ele. Depois que essa foto saiu num portal gremista do Rio Grande do Sul, ficou mais fácil chegar até ele. Quando o Grêmio vier a Chapecó em novembro, a RBS quer fazer um encontro entre a gente”, complementa.

O gremista tem 31 camisas de Pedro Geromel, sendo 24 do Grêmio, 3 da Seleção Brasileira, duas do Colônia (ALE) e 2 do Vitória de Guimarães (POR). Além das camisas, Betinho coleciona DVDs de jogo, revistas, livros, miniaturas de taças, entre outros itens. “Se somar tudo, acho que eu tenho mais de 500 itens do Grêmio na minha casa”, comenta.

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Segundo ele, a compra das camisas não tem nada a ver com a boa fase do time. “Nosso consulado aqui foi fundado em 2015, quando o Grêmio estava naquele recesso de títulos. Estou sempre junto com o Grêmio. Essa tradição começou com meu pai, Volnei Chiogna, já falecido. Ele é o maior gremista que eu já conheci”, destaca.

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