O ala-esquerdo Guina é um dos destaques do Cresol/Marreco na atual temporada. Em suas passagens pela Seleção Brasileira e por grandes clubes do país, o jogador disse que encontrou poucos casos de rivalidade como essa entre Francisco Beltrão e Pato Branco. Isso que no ano passado ele vivenciou o jogo da final do Catarinense entre Floripa (seu ex-clube) e Joinville, quando conquistou o título.
“É um jogo acima da média, uma rivalidade muito grande. Mas jogador gosta disso”, comenta o atleta, que recebeu muitas provocações da torcida pato-branquense no empate em 5 a 5 pela Liga Nacional. “Eu sei que vai ter provocação de novo, mas isso é bom também. O ginásio tem que estar lotado, indiferente se for torcida a seu favor ou não. Para o bem do futsal, é importante ter sempre o ginásio lotado”, acrescenta o jogador carioca, que já se diz adaptado ao Sudoeste do Paraná.
Guina é conhecido no futsal brasileiro por ser muito decisivo nos clubes em que passou. “Agora chegou o momento mais decisivo, só temos jogos difíceis pela frente. Mas estamos preparados para tudo isso. O grupo tá unido tá focado. Espero que a gente tenha sucesso”, complementa.