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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Marreco Voador traz mais de 40 paraquedistas para área de salto em Beltrão

Evento no final de semana também contou com saltos duplos e voos panorâmicos.

Chegada de um dos paraquedistas em nova edição do Boogie Marreco Voador. 

Fotos: Flávio Pedron/JdeB

No último final de semana, o grupo Marreco Voador promoveu mais uma área de salto em Francisco Beltrão. Durante o sábado e o domingo, foram 14 voos com a participação de mais de 40 paraquedistas de Beltrão, Pato Branco, Dois Vizinhos, Cascavel, Guarapuava, Foz do Iguaçu, São Paulo, entre outras cidades. O evento também contou com saltos duplos e voos panorâmicos.

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A responsabilidade de subir a 13 mil pés — 4.300 metros do chão — para lançar os aventureiros foi do avião Cessna Caravan, da empresa Skydive, de Boituva (SP). “Esse avião é o maior do Brasil, tem capacidade pra 15 passageiros mais o piloto. A altura é expressiva e por isso atrai esses paraquedistas”, disse Roni Ramalho, do Marreco Voador.

Os corajosos que decidiram experimentar as sensações do paraquedismo foram acompanhados por instrutores durante os saltos duplos. “É a primeira vez que salto. Foi demais, nota mil. A gente vê os caras pulando e fala ‘ah, legal’, mas lá em cima é muito alto”, contou Remerton Denarmendes. “Foi demais, nossa, é muita emoção, parece que o coração vai sair”, resumiu Luiza Emanuelli. Para Lalesca Yung, “foi muito bom, meu Deus, é a melhor sensação, a sensação de liberdade é maravilhosa”.

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Pelo menos quatro mil pessoas foram ao Aeroporto Municipal Paulo Abdala para ver os saltos nos dois dias. O Marreco Voador providenciou tendas e outras atrações para que o evento transcorresse com sucesso. “É muito legal, o pessoal da cidade tem uma oportunidade de ver uma coisa diferente no final de semana e o pessoal da região também aproveita”, completou Alexandra Novelo, que já saltou de paraquedas, mas dessa vez ficou só assistindo.

Condições do tempo
Sábado, o dia estava mais nublado e as nuvens baixas dificultaram a operação. “Avião não tem esse problema, mas pra paraquedismo é ruim porque impossibilita a visão e acaba ficando perigoso. Foram 14 decolagens no total, não atingiu nossa meta, que era de 22 decolagens, mas o evento não vai diminuir a grandeza por causa disso”, afirmou Roni Ramalho.

Frederico Rezende, piloto do Caravan, elogiou a estrutura do aeroporto e da cidade: “O aeroporto de Beltrão é muito bom, proporciona essa segurança e nos deixa mais confortáveis pra operar aqui. Pra nós, é muito tranquilo, aliás, é sempre um prazer vir pra cá em virtude da organização do evento e da cidade em si que sempre prestigia, sempre acolhe a gente muito bem”.

A Skydive possui dez aviões, cinco deles ficam na base, em Boituva, São Paulo, e os demais estão espalhados nas regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste, para eventos como esse que o Marreco Voador promoveu em Francisco Beltrão.

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