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sábado, 24 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Polícia Militar quer paz no Clássico das Penas

Marreco e Pato Futsal jogam no dia 21 pelo Paranaense e no dia 24 pela Liga Nacional.

 

Capitão Pitz, comandante da 1ª Cia da PM, recebeu as torcidas organizadas Fúria Beltronense e Camisa 6, de Pato Branco,
para passar instruções sobre o Clássico das Penas. 
Fotos: Adolfo Pegoraro/JdeB

Começou o mês de junho e junto com ele vem a expectativa para o Clássico das Penas. O jogo entre Cresol/Marreco e Pato Futsal acontece no dia 21 de junho em Francisco Beltrão, pelo Paranaense, e no dia 24, em Pato Branco, pela Liga Nacional de Futsal (LNF).

Sabendo da grande rivalidade entre as duas equipes, o capitão Rogério Pitz, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar, reuniu ontem à tarde as duas torcidas organizadas (Fúria Beltronense e Camisa 6) para passar instruções de segurança para o clássico.
“Nós temos a ficha cadastral de cada integrante da torcida organizada. Eles vão ser responsáveis por promover a paz dentro do ginásio. É importante que haja conversas entre os líderes das torcidas para evitar transtornos nos dias dos jogos”, comenta Pitz.
“Essa foi a primeira vez que promovemos uma reunião como essa, com as duas torcidas. Até já aproveito para agradecer a atenção da torcida Camisa 6, que veio de Pato Branco para participar da discussão. Isso mostra interesse dos dois lados em promover a paz no clássico”, acrescenta Ricardo Ronqui, supervisor do Cresol/Marreco.

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Integrantes da Torcida Organizada Fúria Beltronense que estiveram na reunião de ontem à tarde, na Polícia Militar de Francisco Beltrão: Alan Spessatto Preuss, Alcides Ribeiro Junior, Alcides Ribeiro, Jô Veiga, Márcio Baltazar e André Lauer. 

Para Jean Douglas Pereira, um dos líderes da Camisa 6, a provocação sempre vai existir, mas nada além disso. “Tirar sarro do rival faz parte de um clássico. Isso tem que existir. Mas não podemos deixar que isso se torne uma briga dentro do ginásio”, avalia.

Alcides Ribeiro, um dos integrantes da Fúria Beltronense, concorda com o rival. “Que graça teria fazer um jogo desses com uma só torcida? Não tem, né! O jogador tem que fazer o gol e saber onde vai comemorar, indiferente se está jogando em casa ou fora”, afirma.
O vice-presidente da Federação Paranaense de Futsal (FPFS), Neocir Nezze, o Cipó, diz que o Clássico das Penas já está sendo comentado em todo o Brasil. “Com a transmissão do SporTV no jogo da Liga Nacional, o Brasil inteiro vai poder conhecer o Clássico das Penas. Isso é bom para o Sudoeste e para as empresas que patrocinam as equipes da região. Estamos todos ansiosos para esse clássico”, diz Cipó.

Capitão Rogério Pitz, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar,
conversa com os torcedores de Francisco Beltrão e Pato Branco sobre o Clássico das Penas.

 

 

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