Tal como aconteceu com Cuca, o novo técnico terá que se virar com as opções já existentes no elenco santista.
Finalista da Libertadores de 2020 quando poucos esperavam, o Santos garantiu sua classificação para a fase de grupos da nova edição do torneio continental. O empate em 2 a 2 na terça-feira, 13, em Brasília, apenas confirmou o seu favoritismo diante do San Lorenzo depois do placar de 3 a 1 obtido na semana passada, em Buenos Aires. Com um lateral direito (Pará) no lado esquerdo e outro ala (Felipe Jonatan) no meio-campo, a equipe brasileira não atuou tão bem quanto no jogo de ida da fase classificatória.
Mas serviu para o técnico Ariel Holan fazer mais observações. Da mesma forma que aconteceu com Cuca em 2020, o argentino terá de se virar com as opções já existentes no elenco. E estas serão ainda mais jovens do que na temporada passada. Os 11 titulares, na final da última Libertadores, diante do Palmeiras, tinham média de idade de 25,1 anos.
A escalação a entrar em campo em Brasília estava em 24,3. E no banco ainda havia Ângelo, 16, a grande esperança da vez, na Vila Belmiro. Ou, como os santistas gostam de dizer, o “novo raio”.