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Francisco Beltrão
quarta-feira, 04 de junho de 2025

Edição 8.218

04/06/2025

Afogamento seco e afogamento secundário

Afogamento seco e afogamento secundário

Se você for como a maioria dos pais, provavelmente acha que uma vez que a criança parou de nadar ou brincar na água, seu risco de afogamento acabou. Mas os afogamentos secos e secundários podem ocorrer horas após ela ter se enxugado. Existem alguns passos que você pode fazer para manter a criança segura. Esses tipos de afogamento são raros e ocorrem quando a criança aspira água para os pulmões. Algumas vezes ocorrem quando ela está com dificuldade para nadar. Mas, também pode ser resultado de algo simples como colocar água na boca.

No afogamento seco, a água não atinge os pulmões. Ao invés disso, inalar a água faz com que as cordas vocais da criança espasmem e fechem após ela já ter saído da água. Isso fecha as vias aéreas, ficando difícil respirar. O afogamento secundário ocorre um pouco diferente. As vias aéreas da criança se abrem, deixando a água entrar nos pulmões, onde se acumula, causando o edema pulmonar. O resultado é o mesmo: dificuldade para respirar.

Os sintomas do afogamento seco ocorrem normalmente logo após qualquer incidente na água. Já o secundário geralmente ocorre mais tarde, dentro de 1-24h do incidente. A criança também pode apresentar mudanças no comportamento como irritabilidade ou queda nos níveis de energia, o que pode significar que o cérebro não está recebendo oxigênio suficiente. Quaisquer problemas que se desenvolvam são normalmente tratáveis se você procurar ajuda médica imediatamente.

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Referência:

http://www.webmd.com/children/features/secondary-drowning-dry-drowning?ecd=wnl_fit_052617&ctr=wnl-fit-052617_nsl-promo-v_1&mb=voAu2w9N73u3p993LPWFqRXFE73IOX1c0OaTzBd4F8E%3d#1

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