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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Caixas de autosserviço: segurança a mais na hora das compras

Autoatendimento tem menor circulação de mercadorias e menos contato entre as pessoas.

O auxiliar de loja João Luis Pereira higieniza um caixa de autosserviço do Mano Manfroi 2.

Esses terminais estão sendo mais usados neste período de pandemia. 

Fotos: Aline Leonardo/JdeB

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Os supermercados vivem dois extremos na pandemia do novo coronavírus: ao mesmo tempo em que oferecem serviços essenciais e não podem fechar, tornam-se ambientes com alta probabilidade de transmissão do vírus. Para diminuir o risco de contaminação, os estabelecimentos adotaram medidas de prevenção seguidas à risca, como uso de álcool em gel, exigência do uso de máscara e higienização frequente de carrinhos, cestas e caixas.

Outro recurso que pode ajudar a preservar a saúde de clientes e colaboradores é o uso dos caixas de autosserviço — self-checkout —, onde há menor circulação de mercadorias e menos contato entre as pessoas. Além disso, o pagamento é feito por cartão, o que evita a manipulação de dinheiro.

Em Francisco Beltrão, esse sistema chegou há cerca de três anos, mas ainda são poucos os locais que o disponibilizam. Dos 57 supermercados e mercados listados no Guia Paraná Sudoeste, apenas os das redes Ítalo e Mano Manfroi possuem o self-checkout — totalizando três estações de caixas, com quatro terminais em cada uma delas.

No Ítalo Centro, de acordo com a gerente de Marketing Luciane Grigolo Adam, a adesão ao autosserviço é de 17%, mas o número aumentou durante a pandemia “por ter menos contato e troca de materiais”. “Por ser um serviço consideravelmente novo para Francisco Beltrão e por comportar somente compras pequenas e pagamento apenas por cartão e convênio Ítalo, consideramos uma ótima aceitação dos clientes”, acrescenta Luciane.

Bruno Lucas utiliza pela primeira vez o self-checkout do Mano Manfroi.

 

Mais segurança
A gerente do Mano 1, Julia Manfroi, estima que 50% dos clientes já utilizaram o self-checkout pelo menos uma vez e 15% da venda diária acontece no autosserviço. Neste período, ela acredita que a venda por esse sistema está maior por “trazer mais segurança aos clientes, minimizando o contato e aumentando a proteção”.

As estações de self-checkout contam sempre com um colaborador para dar suporte na hora da compra e, agora, também para fazer a higienização dos terminais. Tanto Luciane quanto Julia destacam que após cada atendimento os caixas são limpos com álcool em gel, como acontece também nos caixas convencionais. Outros pontos positivos são a praticidade e a agilidade no autoatendimento, pois normalmente não há filas.

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