Ela faleceu ontem pela manhã e foi sepultada em Marmeleiro.

O último contato da reportagem do JdeB com Daiane Pacheco foi em 8 de fevereiro; ela comemorava a alta após quase um mês internada no Ceonc, para tratamento de um linfoma. Sua luta iniciou em fevereiro de 2020 e encerrou na manhã de ontem, com sepultamento no cemitério da comunidade de São Luiz, interior de Marmeleiro.
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Daiane tinha 30 anos, morava no Loteamento Guerra, em Francisco Beltrão, com o marido Roberto, 39 anos e com os filhos Lorenzo, 8 anos; João, 5 anos; e Clara, 1 aninho.
Nas redes sociais, amigos e familiares prestaram homenagens. “Só podemos pedir que Deus conforte e dê forças e grande sabedoria ao Roberto para que conduza essa família linda que ficou! Aos pais e familiares, que Deus os conforte. Day, saiba que Deus está no controle de tudo por aqui. ‘E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.’ Apocalipse 21-4”, escreveu Simoni Prigol, que era sua amiga e cliente. “Nosso primeiro contato foi através das vendas de roupas que ela fazia, antes de ela descobrir a doença.”
Daiane costumava contar sobre seu tratamento nas redes sociais, mas nos últimos dias estava muito debilitada pra se manifestar. No período em que apresentou melhoras, há pouco mais de um mês, ela conversou com a reportagem do JdeB pelo WhatsApp e enviou algumas fotos especificamente para o jornal. A foto que ilustra esta matéria foi enviada por ela e é inédita. A última conversa foi em 16 de fevereiro, quando ela escreveu: “Estamos na luta… nas mãos de Deus agora”.
O jornalista Luiz Carlos Baggio escreveu uma coluna sobre a morte de Daiane, clique e confira.