Geral
Às seis da manhã de ontem, faleceu em Curitiba, aos 69 anos, o empresário Nelso Brancalhão, vítima de Covid. Seu desejo era ser sepultado junto com seus pais, no cemitério da Seção São Miguel, de Francisco Beltrão, por isso a família decidiu cremar o corpo para depois trazer as cinzas. Formado em Ciências Econômicas, Nelso foi secretário da Prefeitura de Verê, nos anos 70. Em 1979, casou com Helena Pegoraro e mudou para Quedas do Iguaçu, onde passou a trabalhar com serraria e comércio de madeiras. Foi vice do prefeito Rudi Schaedler (1983-88), período que assumiu, por alguns meses, como prefeito. Foi no tempo que residia em Quedas do Iguaçu que nasceram a filha Tatiana (hoje médica em Cascavel, casada com Eduardo Trojan, mãe do Leo) e o filho Júnior (empresário em Curitiba, casado com Karol, pai da Ana). Em 1995, Nelso mudou para Curitiba, onde continuou comercializando madeiras. Nelso era beltronense da Seção São Miguel. Filho mais velho de Gema e Severino Brancalhão, nasceu dia 13 de janeiro de 1951. Seus irmãos são Zélia, Lurdes, Pedro (falecido), Zenilva, Claudino e Nadir. Sobre a doença que o levou à morte, a família conta que ele começou a sentir apenas sono e falta de apetite e não suspeitou que fossem sintomas de Covid, por isso demorou para ir ao médico. Isso complicou sua recuperação. Ficou vários dias na UTI. Entre os muitos amigos que Nelso fez no Sudoeste, estavam o médico João Francisco Ciocari e o deputado Euclides Scalco, que hoje está em Curitiba.
