Livro está entre as sugestões dos beltronenses.

Foto: Leandra Francischett/JdeB
O brinquedo é o item mais visado entre as opções de presentes, seguido de roupas e cosméticos, conforme estudo online realizado pela plataforma AondeConvem. Os gastos com presentes de Dia das Crianças este ano não devem passar de R$ 100, segundo respondeu a maioria dos entrevistados.
Entre os principais quesitos apontados para a tomada de decisão estão: preço (41%), qualidade do produto (34%), possibilidades de descontos (12,5%) e facilidade de pagamento (11%).
Afinal, qual é o presente ideal? “O presente ideal para as crianças não pode ser comprado, ele está na atenção e carinho que elas são merecedoras, mas, materialmente, acho legal livros. Minha filha adora. Ademais, um dia com café na cama, flores e bilhetinhos”, responde Lizandra Felippi Czerniaski, mãe de Sofia, 6 anos.
Opinião semelhante à da professora Letícia Cristina Antunes: “Livros, com certeza”.
“Livros para incentivar a leitura aos pequenos. Sempre dei livros para a minha e, sinceramente, não me arrependo”, comenta Silvania Miola, gestora comercial.
Como é de se esperar para a ocasião, os brinquedos são mais visados (94,5%) entre as opções de presentes da pesquisa, seguidos de roupas (2,5%) e cosméticos (2%).
A pesquisa ouviu 11.110 participantes entre os cadastrados do AondeConvem, que já conta com 6,5 milhões de usuários no Brasil.
Doce no pote
As crianças também adoram uma doçura. Diante disso, a universitária Larissa Pisklevitz fez caixinhas de doces para vender. “Se torna um presente legal e barato. Depois de comer, a criança pode usar a caixinha para guardar várias coisinhas. Teve gente que pediu para o Dia dos Professores também e até mesmo sem ser para uma data específica”, declara.
A caixa pequena custa R$ 13 e a maior, R$ 20, nos sabores brigadeiro, brigadeiro branco, leite ninho, bicho de pé (morango/nesquik), beijinho e limão. Larissa conta que gosta de fazer doces e, como vendeu bem na Páscoa, decidiu continuar fazendo. “Sempre faço docinhos para a festa do meu irmão, então procuro novidades para fazer e ganhar um dinheirinho. Conciliando a faculdade junto, por conta disso não faço o ano todo, senão eu faria mais coisas”, afirma.
Ela encontrou esta ideia pesquisando na internet e, como não conhecia ninguém que fizesse na cidade, decidiu tentar e deu certo.