Muitos leitores do JdeB comentam a importância deste profissional na sua formação.
“Lembro de todos os professores, porque cada um teve participação em minha vida. Se hoje sou uma professora aposentada, sempre lembrei dos ensinamentos que eles me passaram; e muito aprendizado que passei para os meus alunos foi graças às professoras que tive. Hoje só gratidão por essa profissão”, diz Rosane Olivo, 56 anos.
Rosane é natural de Francisco Beltrão, seus pais vieram morar aqui no ano em que ela nasceu, em 1965. Ela se aposentou em um turno, mas ainda atua em outro turno. Rosane conta que são muitas lembranças boas. “Uma delas é que fui professora do nosso prefeito. Sempre quando nos encontramos, ele comenta ‘essa foi minha professora’. É muito bom ser lembrada, acho que fui uma boa profissional, porque muitos alunos quando me vêem falam comigo com carinho. Sou muito realizada na minha profissão, tive muito apoio das minhas diretoras e coordenadoras, por isso as dificuldades foram superadas e só tenho boas lembranças deste tempo bom que passei dentro de uma sala.”
Também é o caso de Valdenice Silva, que se lembra da maioria dos seus professores. “Inclusive, sempre digo que a profe que sou hoje tem um pouco de todos os que fui aluna. No fundamental 1, em Barracão, os professores fizeram a diferença em minha vida e todos têm um lugar especial em minha memória e em meu coração. Lembro de muitas passagens vivenciadas.”
Audrey Spessatto é outro exemplo, já que seguiu a mesma carreira. “Cada professor marca uma etapa de nossas vidas, mas nunca esqueço da Tia Glafira Faust, minha professora de 1° ano, Mirna Pécoits, professora de História no Ensino Médio, tenho memórias delas que sempre farão parte de minha vida.”
Vanessa Fasolo Spessatto recorda-se de uma em especial, pela influência na sua vida profissional: “Judite P. Goncalves, quem me inspirou a fazer a faculdade de Letras”.
Mesma situação de Eliziane Carniel, que admira Elenir Maciel: “Minha amada professora. Aquela que me inspirou para ser a professora que sou hoje. Segui seus passos e seus conselhos e hoje só tenho a agradecer pela pessoa que me tornei. Gratidão pra sempre minha linda”.
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Simôni Schlickmann de Ávila disse: “Eu me recordo de vários professores que tive durante os anos de escola e faculdade, mas a primeira e mais especial foi sua mãe [Mafalda Nesi Francischett], que me ensinou a escrever antes mesmo de começar ir na escola. E acredito que foi a partir dela que surgiu a vontade de ser professora”.
Daiane Peluso também cita a importância de Mafalda Nesi Francischett na sua escolha para se tornar professora: “Além de professora, uma pessoa incrível e especial”.
