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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Dois Vizinhos Futsal visita o Sicredi Iguaçu

Geral

Rodson Baggio, diretor do clube, o pivô Paulo Felipe e o torcedor Márcio Gol, sendo recebidos pelos gerentes Marcio Sganzerla e Andrigo Galvagni.

Na sexta-feira, 30, o pivô Paulo Felipe e o torcedor número um do Sicredi/Mocelin/Dois Vizinhos Futsal, Márcio Gol, foram conhecer a estrutura da Sicredi Iguaçu, um dos patrocinadores másteres da equipe na temporada 2021.

Hoje, após quase 29 anos, a Sicredi Iguaçu conta com cerca de 60 mil associados em 21 municípios da região. O cooperativismo faz parte da história da Sicredi Iguaçu. Em 1991, movidos pela necessidade de crédito rural com mais facilidade, principalmente com o objetivo de atravessar o momento econômico ruim que o País vivia, 23 agricultores de São João se reuniram com a intenção de criar a cooperativa de crédito.

Em 18 de dezembro do mesmo ano, nascia a Credi Coasul, numa sala localizada dentro da Coasul Cooperativa Agroindustrial. “A Credi Coasul, hoje Sicredi Iguaçu, surgiu por necessidade, não por status. As dificuldades na época foram imensas e os bancos tinham resistência para financiar os empreendimentos dos agricultores. Se iniciou uma cooperativa de crédito praticamente sem um real de recursos. Os 23 associados colocaram 20 sacas de soja, que era a moeda que a gente tinha na época, para dar início à cooperativa”, lembra o presidente da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, Lotário Luiz Dierings, que também foi um dos associados fundadores e secretário da primeira gestão.

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Na época da fundação, o presidente da Coasul, Paulino Fachin, também assumiu a presidência da Credi Coasul, ocupando a função até 1997. Desde então, a cooperativa é presidida por Lotário. “Como nasceu dentro da Coasul, nós tivemos um grande apoio no início. A primeira agência foi inaugurada em 1º de abril de 1992, dentro da cooperativa de produção, e tínhamos apenas um colaborador. Para se ter uma ideia, os talonários de cheque eram montados no martelinho, grampeados, nosso controle era via ficha técnica, não éramos informatizados”, conta.

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