
Alunos que participam do Projeto Mais Educação tendo aula de badminton com a professora Greziele
Curiosidades sobre o badminton
. – 2º esporte mais praticado no mundo, perdendo apenas para o futebol;
. – Esporte de raquete mais rápido do mundo. A velocidade da peteca de pena em um jogo profissional chega a 340 km/h;
. – O badminton é um esporte que exige um excelente condicionamento físico, pois em uma partida de alto nível chega-se a correr aproximadamente 1,6 km;
. – A peteca de pena do badminton é feita com penas de ganso, e dizem que só se pode retirar três penas de cada ganso e que estas devem ser da asa esquerda, já que o ganso dorme do lado direito, amassando assim essa asa;
. – O badminton exige muita concentração. Para se ter uma ideia, em um jogo de tênis a bola fica em jogo 8% do tempo, já no futebol americano, das duas horas de duração da partida, a bola fica em jogo apenas 14 minutos. No badminton a peteca fica em jogo 45% do tempo total;
. – Para competir no badminton é necessário ter explosão, ótimo reflexo e coordenação motora. A peteca chega a alcançar 300km/h. É mais rápida que o saque de tênis. Em cerca de 20 segundos, chega-se a bater na peteca entre 40 a 50 vezes. O badminton exige constante ação de alta concentração, corridas, saltos, viradas, alongamentos, etc (Fonte: badmintonap.blogspot.com).
Festas juninas
As festas juninas recebem esse nome por serem realizadas no mês de junho. Essa tradição tem origem em festas pagãs realizadas na Europa para celebrar o período da colheita. Com o passar do tempo, as festas foram incorporadas pela Igreja Católica e passaram a homenagear os santos do mês: Santo Antônio, São João e São Pedro.
As festas juninas foram trazidas ao Brasil pelos portugueses, ainda no período colonial. Aqui, continuaram associadas aos santos e a atividades agrícolas: porém, adequaram-se aos costumes e aos hábitos alimentares locais (Fonte: Almanaque Pé de Cultura- Editora Moderna).
No dia 20 de junho aconteceu a tradicional Festa Junina da Escola Municipal Professora Maria Basso Dellani. Agradecemos à comunidade escolar, que participou abrilhantando o evento.
O lúdico na alfabetização matemática
O fio de contas construído e utilizado pelos alunos do 1º ano C, da professora Lirane, constitui material didático útil no reconhecimento de quantidades, contagem e pequenos cálculos. Neste trabalho, buscamos incentivar o desenvolvimento de conceitos de unidades e dezena, bem como as diversas possibilidades de obtermos a soma 10 com diferentes quantidades. Os registros (da prática) realizados pelas crianças expressam a sua forma autônoma de pensar e aprender matemática.

Recordei-me dos meus primeiros dias de aula – na década de 70 -, com apenas 5 anos de idade. Munícipio de Salgado Filho, Paraná (nossa cidade vizinha), pouco tempo de fundação do município com o primeiro prefeito Adolfo Rosevicz, sendo a esposa do prefeito, dona Geni, professora e secretária municipal de Educação. Minha escola chamava-se Grupo Escolar de Salgado Filho e funcionava com duas salas pela manhã e também à tarde. As professoras atendiam as salas de aula multisseriadas.
Eu era apenas uma criança com 5 anos, deslumbrada, fazendo número de alunos para fundar a escola na época, um incentivo à educação do novo município que iniciara suas atividades em 1964. As primeiras professoras foram Bernardina Hardt e Olga Schwingel. Aprendi a ler e escrever bem antes que meus pais e professores esperavam pela pouca idade que eu tinha.
Tudo era novidade. Eu levantava pela manhã bem cedo (cabelo medonho, armado, crespo), vestia meu uniforme, que eu amava (saia de prega cor vinho e camisa branca), subia um morro onde ficava a igreja e o grupo escolar e imaginava tudo lindo e maravilhoso. A maior preocupação era ter uma letra redondinha igual à da professora.
Fui alfabetizada com a cartilha “Caminho Suave” de Branca Alves de Lima. Lembram?
Se lembrarem, a cartilha vinha com a letra “A” inserida no corpo da abelha, a letra “B” na barriga de um bebê, a letra “O” dentro de um ovo e assim por diante.
A cartilha “Caminho Suave foi retirada das escolas em favor da alfabetização baseada no “Construtivismo”, mas alfabetizou gerações. Na capa, exibia um menino e uma menina rumo à escola. Método tradicional que deixou saudades. Acredito que foi um marco na alfabetização brasileira.
Saber a tabuada e a leitura até o final do ano era a meta primordial da escola, sendo que na minha escola primária a diretora chamava aluno por aluno a cada 15 dias para tomar a lição e a tabuada.
Se o Construtivismo deu certo ou não, a grande verdade é que com a cartilha “Caminho Suave” a gente terminava a 1ª série alfabetizado.
Naquela época, a professora era considerada nossa segunda mãe. O respeito era sagrado e a rigidez não permitia em hipótese alguma contrariar os ensinamentos dos educadores. Tinham eles o respaldo dos pais e da sociedade em tudo que diziam e faziam. Sobrevivi muito bem ao método tradicional e à rigidez da época. Hoje sou educadora das séries iniciais. Amo o que faço.

Nome da Ratinha: Sophia Braz Pelizzer.
Idade: 7 anos.
Professora: Marcia Gevieski Giacomin.
Livros que já leu: Cinderela, Bela Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Amarelo.
História preferida: O que não cabe no meu mundo: teimosia.
Autor: Fábio Gonçalves Ferreira.
Número de páginas: 15.
Resumo do Livro: O livro conta a história do “Euqueromonstro”, um monstrinho que fica gritando no ouvido das crianças e perturbando sua vida. Ele incentiva as crianças a serem teimosas e desobedientes. Aprendi que devemos obedecer os pais, e entender quando a mamãe diz “não”.
A professora Marcia pediu para que eu desenhasse o personagem do livro, o qual eu gostei muito. Quando cheguei em casa com meu desenho, contei a história para minha mãe, que também é professora, e então ela resolveu confeccionar o “Euqueromonstro”. Ele ficou bem legal.
O que você acha da leitura na escola?
É muito legal ler, a gente fica curioso para saber o final das histórias e podemos viajar no mundo da imaginação.