Amanhã, acontece bazar no Calçadão, das 8h às 12h.
Os atendimentos da ONG Mão Amiga nunca pararam, mas caíram bastante com a pandemia. “Foi bem ruim desde o início da pandemia, aos poucos estamos restabelecendo nossos atendimentos. Nunca parou, mas caiu bastante”, comenta Kátia Vaz Carneiro, presidente da Mão Amiga. Permanecem serviços como hospedagem, almoço, reike, apoio psicológico, fisioterapia, produção de perucas e distribuição de toucas e lenços no Ceonc.
Nesta semana, por exemplo, aconteceu uma roda de conversa com pacientes. Quais os impactos da pandemia nos trabalhos da entidade? “Foi muito grande o impacto negativo. Os pacientes não vieram fazer novos diagnósticos e, com isso, deixaram de procurar a nossa Casa de Apoio. Dessa maneira, sofremos uma queda drástica de atendimentos aos pacientes e seus familiares”, responde Kátia. “Chegamos a ficar uma semana inteira sem receber nenhum paciente para almoço, hospedagem e terapias. Mas, como falei, estamos retornando o movimento.”
Contribuições
Para quem deseja colaborar, há várias formas: Empresa Amiga, na qual a empresa paga uma mensalidade durante um ano; contribuição solidária, na qual a pessoa física doa a partir de R$ 15 mensais; doação de alimentos e produtos de limpeza; recolhimento de notas fiscais que os consumidores não queiram, pois a Mão Amiga participa do projeto Nota Paraná. “Qualquer doação é super bem vinda, pois não temos convênio com nenhum órgão público, nos mantemos com nossos próprios recursos e temos uma despesa mensal muito grande. Então todos ajudam como podem. Somos gratas a tantas pessoas e empresas que nos auxiliam sempre. Estamos à disposição para visitas ou atendimentos por telefone para maiores esclarecimentos”, destaca Kátia.
Bazar no Calçadão
Amanhã, haverá um bazar de roupas e calçados novos, na praça central, das 8h às 12h, em parceria com uma loja da cidade. A Mão Amiga aceita parcerias para realizar bazares com lojas.
