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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Há 21 anos, falecia Eucádio da Silva

Ele descobriu a doença fatal aos 26 anos, na semana de sua formatura.

Eucádio no dia de sua formatura em Ciências Econômicas, pela Unioeste.

Há 21 anos neste domingo, falecia Eucádio da Silva, que virou nome de rua no Bairro São Miguel. A homenagem, proposta pelo vereador Paulino Pietrobom, aprovada pela Câmara e o então prefeito Vilmar Cordasso, é a uma pessoa muito dedicada à comunidade.

Nascido em 27 de setembro de 1973 e falecido em 9 de maio de 2000, Eucádio estava com 26 anos. Ele trabalhou como estagiário no IAP e, depois, como agenciador a empresa Reunidas. Faleceu após um ano e três meses de tratamento de um câncer (linfoma), doença que ele descobriu na semana de sua formatura, em Ciências Econômicas, pela Unioeste, campus de Beltrão. Deixou a esposa, Angela Maria Aziliero da Silva, e duas filhas pequenas: Ana Caroline e Ana Elisa. Angela trabalha na Vigilância em Saúde de Francisco Beltrão, a filha Ana Caroline na Secretaria de Educação e Ana Elisa na empresa Megasult.

Ângela diz que a homenagem a seu marido foi muito gratificante. E quem mais sofreu com sua morte foi a mãe dele, dona Derçonê. Além do Eucádio, o mais velho, ela tem mais sete filhos – Eucádio, Marcelo, Cleber, Suzana, Giovani, Luiz Carlos, Maria Cristina e Bruna –, mas não o esquece. Por muitos anos ela publicou mensagens no Jornal de Beltrão em cada aniversário de sua morte. “Até hoje ela sente a falta dele”, conta a nora. É uma semana de várias emoções. Além de lembrar a morte do filho, o início de maio ainda tem o dia das mães e o aniversário de dona Derçonê, dia 11.

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