Geral

Valdir Foletto era um catarinense que mudou para Beltrão, virou empresário e gostava também da política. Aos 41 anos, numa viagem que fez ao Mato Grosso, foi assaltado e assassinado. Virou nome de rua, no Bairro Sadia, Cidade Norte.
Era natural de Concórdia (SC), nascido em 19 de janeiro de 1943 (exatos 78 anos hoje). Em 1957, mudou para Francisco Beltrão, com seus pais Joanina e Alberto, que eram comerciantes. Ele continuou no comércio e também foi contabilista e fazendeiro. Participou da comissão de construção da igreja de Nossa Senhora da Glória. Em 1976, foi candidato a vereador (fez 575 votos, ficou na quinta suplência da Arena).
Naquela eleição, a Arena fez cinco dos nove vereadores: Geraldo César Santos Bond (857 votos), Amilton Vandresen (832), Vitório Pezente (741), Celso Almeida (718) e Altair José Toledo Penso (701). Na suplência ficaram José Edair da Rosa, que acabou assumindo (685 votos), Bonifácio Pedron (632), João Bulgarelli (630), Germano Mayer (618) e aí vinha o Valdir Foletto com 575 votos. Depois do Valdir, ficaram os suplentes Euclides Nesi, Antonio Ademir F. da Luz, João Gabriel, Dirceu Carneiro, Balduíno Hellmann, Hilário Goldoni e Nicolau Faust. Valdir Foletto era casado com Ione Dallla Rosa e tinha duas filhas: Ilana Cristina e Grasiela.
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O sepultamento do Valdir foi um dia de grande consternamento na cidade, após vários dias de espera. O assassinato ocorreu dia 7 de junho, mas seu corpo foi identificado no IML de Guaíra somente dia 12, porque os assaltantes levaram todos os seus documentos.