Muitos leitores demonstram gratidão a seus mestres.

O JdeB perguntou: De quem você se recorda? Angela Appio responde: “Sua mãe [Mafalda Nesi Francischett]. Uma mulher fantástica, professora ímpar, que sabe como ensinar, como fazer com o que o aluno goste da disciplina e aprenda sempre com vontade de querer saber mais. Que trata os alunos como filhos, sempre dando muito amor e carinho”.
Michele Cristina da Silveira destaca: “Marta Schiffl Beal, um amor de pessoa e de professora, ela marcou minha vida”.
Luciane Wescinski cita Chris Grabaski e Neide Bellandi.
“Professora Cecilia, minha professora da primeira série no Jacutinga. Parabéns a estes heróis, meu respeito e gratidão”, reconhece Edson Luiz Francesquet, que hoje mora em Laranjeiras do Sul.
Carine Prolo lembra-se de vários professores: “Em especial a primeira – tia Ortenila, porque na época a gente chamava de tia -, da profe Indianara Toledo Bertoldo Borçatto, sempre tão amorosa; da Sueli Baleeiro de Lacerda, que fez eu me apaixonar pelo Português, tanto que virei jornalista, e do meu professor Claudio Muller, o The Best na faculdade. Mas a gratidão se estende a todos que contribuíram na minha educação e aos que fazem parte da história escolar dos meus filhos. Além, claro, da minha mãe Lourdes Prolo, que até hoje leciona e constrói memórias em tantas crianças”.
Emoção em dobro quando a professora é a própria mãe, como acontece com Tatiane Frigo:
“Da minha primeira professora e também minha mãe Cleoni Bento.”
É também o caso de Édna Faust: “Da minha adorável mãe Derci Kuntze Faust. Ela foi uma das primeiras professoras de Beltrão junto com a dona Italina Zancan. Era exigente com os alunos. Também deu aulas no terreno onde depois se tornou o Colégio Suplicy. Foi professora do Ângelo Gambim e do Nelson Meurer”.
Eliane Chiapetti Livi também reconhece: “Adriano Manica, Odila Salete Debona Biesek, Vandina A. Lucini, Alexandre Alfaro, Alessandra Machado Lunkes, Andréa Cátia Leal Badaró Vania Casiraghi. Minha primeira profe, minha mãe Inês Mânica Chiapetti e minha avó Marieta Lucini Chiapetti”.
Gratidão
Sabrina Dal Pra lembra-se de Rachel Motter, Edna Cantelmo, Marlei Cezarotto Fiewski, Lorena Moraes Goetem e Fabiana Matos. “Todas deixaram uma sementinha, boas lembranças e ótimos exemplos de profissionais.”
Angela Candiotto cita os professores Katia Bondan, Nadja Matte e Gilvane Chesini Bampi.
Jaqueline Cielo destaca Marione F. Picini Caregnatto: “Grata a ela”.
Rafael Luiz Motter resume: “Professora Neusa Gonzaga, inesquecível”.
Mari Mass diz: “Tive excelentes professores, mas alguns a gente leva pra vida. Minha primeira professora Marta Miolla, meu amado professor Romeu Tiegs, professor Rovilho, Ervino, Hélio (em memória) e a professora Irene Perardt Farias”.
A primeira professora é sempre muito marcante. “Lembro de muitos, mas não esqueço da primeira professora, Irmã Maria do Carmo”, afirma Noel Do Sudoeste.
Fabi Sganzerla cita professora Judite Santina Perondi: “Quem me ensinou a ler e escrever. Gratidão”.
Iraci De Lima ressalta professora Irene da Silva. Jussara Lasta cita Felix Paracena, Wanise Rubele França Penso e Vania Bernardi.

Do jardim à pós-graduação
“Lembro de muitas, em especial uma professora que trabalhei e aprendi muito com ela: Ivanir Albuquerque”, recorda-se Anaildes do Nascimento Casas, professora há 33 anos. Anaildes é aposentada da Prefeitura 20 horas e tem outro padrão ativo mais 20 horas, no Colégio Cívico-Militar Vicente De Carli.
Para Daiane Marder: “Profe Jovelina Chaves, minha inspiração”.
Neide Bellandi, que já foi citada por ex-alunos, lembra-se da Irmã Sarouta, no jardim, até os professores do mestrado. “Adoro depois de alguns anos, quando nos encontramos, chamam-me pelo nome.”
Yara de Abreu afirma: “Lembro da Clemência Araújo, minha professora”.
Para Débora Vargas: “Marta Helena Cerbaro, professora maravilhosa, que admiro demais”.
Leocadia Oliveira Grassi também destaca vários: “Bernardete Gagliotto, Terezinha Nazário, Dorotéa, Carme Luci Singer, Noeli Jochem, Liciane Dalmolin, Neide Bellandi, Marcia Maria Dotto Ramos, Eliane Davoglio, Léo de Nardin, Irma Slongo Pegoraro, Neide (Biologia), Jorge (Química), João M. Andrades, Odete Serraglio. Infelizmente não consigo lembrar do nome de todos, mas com certeza lembro dos ensinamentos com muita saudade”.
Chris Grabaski declara saudosista: “Professora Sueli Bevilaquia Baleiro de Lacerda, professor Ivo Kummer: grandes mestres em escola pública. Colégio Estadual Mário de Andrade, em Francisco Beltrão, glorioso!”
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Mestres de destaque
O primeiro nome que vem à mente de Silvia Pelizzer é Idolinda Bianchin Pegoraro, mãe do jornalista Ivo A. Pegoraro, do JdeB. “São tantos mestres, mas duas especiais que me marcaram muito e sempre encontro. Leonilde Adão Rios e Marione Fátima Picini Caregnatto. Queridas professoras. Aprendi muito”, diz Fabiana Maciel. Adriana Aparecida Brange Link cita Atanazia Hellmann Pedron. Doriane Guindani, da Musiarte, lembra-se das professoras Lurdes Santos e Claudia Cirino: “Elas me ensinaram tudo o que sei na música”. Há quem prefira não especificar, como fez Vilmar Motta: “Lembro de vários, mas não vou mencionar aqui pra não correr o risco de esquecer de alguém”.