A agilidade no tratamento dos pacientes é fundamental para salvar vidas.
O Instituto Beltronense do Coração (IBCOR) iniciou atividades há três em Francisco Beltrão, anexo à Policlínica São Vicente de Paula. Com a proposta de oferecer atendimento rápido e eficaz para tratamentos de doenças coronárias agudas e crônicas, hoje comemora os bons resultados já conquistados, com poucas intercorrências e nenhuma fatalidade.
A instalação do aparelho de hemodinâmica e o trabalho dos médicos Márcio Resende Archanjo e Fernando Pasin foram os primeiros marcos do IBCOR, junto com a medicina nuclear, levando aos pacientes o que há de mais avançado no tratamento de doenças do coração, como anginas e infartos do miocárdio, sem necessidade de transferência para outros centros e sem perda de tempo, fator essencial nesses casos.
Em 2018 e 2019, o instituto agregou outros serviços, como o de cintilografia, sob responsabilidade do doutor Rodolfo Montemezzo, e de correções vasculares — antes só disponíveis com cirurgia aberta, como tratamento de aneurismas e lesões em carótidas —, todas realizadas com sucesso pelo doutor Mario Medina. Também passaram a fazer parte da equipe médica os cirurgiões vasculares Alan Cambrussi e Paulo Victor Bezerra.
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Para 2021, novos serviços devem ser oferecidos, como o tratamento para AVC (acidente vascular cerebral), com o mesmo comprometimento e seriedade que consolidaram o instituto como referência na região. “Nós utilizamos o que há de mais moderno no mundo e podemos, então, fazer um procedimento similar ao que é feito nos melhores serviços. Principalmente nas emergências, o tempo é muito importante, assim, nós ajudamos muitos pacientes”, diz o cardiologista Márcio Archanjo.