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Francisco Beltrão
domingo, 08 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Igreja Evangélica: O cristão e a sexualidade

Igreja Evangélica: O cristão e a sexualidade

De acordo com a Palavra de Deus, só existem dois sexos, diferenciados pela sua estrutura física e emocional. A ciência confirma este entendimento, visto que existem apenas dois tipos de cromossomos: X e Y, ou seja masculino  e  feminino. Não existe um tipo de sexo  intermediário, ou sexo misto. Quando Deus criou o ser humano, diz a Bíblia que a diferenciação sexual foi bem definida: “E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gênesis 1.27).  Desejamos ressaltar alguns pontos importantes extraídos da Bíblia  Sagrada: O sexo e Deus: O Criador fez o homem, incluindo o sexo. “E viu que tudo era bom” (Gênesis 1.31). Deus quis que o ser criado participasse diretamente da procriação de novos seres, dando-lhes, no corpo, instrumentos maravilhosos, que são as glândulas, os órgãos e o instinto sexual. Deus quis na sua soberania, que o homem desse continuidade à espécie, através da procriação. Ele fez macho e fêmea, indicando a clara e inequívoca diferenciação entre os sexos (Gn 1.27). Nesse ponto observamos que há princípios, dentro da vontade de Deus. A relação sexual é privativa dos casados. A ordem de crescer e multiplicar não foi dada a solteiros, mas a casados: “…Macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra” (Gênesis 1.27b-28a). Deus não quis que o homem vivesse só, e lhe deu uma esposa, já formada, preparada para a  união conjugal. Deus exorta o homem a desfrutar o sexo com a esposa e não com a namorada ou a noiva. A natureza do sexo em si não é pecaminosa nem má. A Bíblia diz que quando acabou de criar todas as coisas, incluindo  o homem: “…Viu Deus tudo quanto tinha feito, e  que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto” (Gen. 1.31). O sexo já fez parte da constituição física e emocional do ser humano, quando de sua criação.  Em Provérbios 5.18-21 lemos: “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Como serva amorosa, e gazela graciosa, saciem-te os seus seios em todo o tempo, e pelo seu amor sê atraído perpetuamente.  Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e Ele aplana todas as suas carreiras”, vemos o incentivo aos casais para  desfrutar o sexo de modo legítimo, segundo  a vontade de Deus. Concluindo: A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por Deus. “…Deixará o varão  seu pai e sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gênesis 2.24). Desde o princípio Deus estabeleceu o casamento e a família que dEle surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na terra. A prescrição divina para o casamento é um só homem e  uma só mulher, os quais tornam-se “uma só carne”, unidos em corpo e alma. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados.

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