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sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Imobiliária RFolle: opção para bons negócios em Pato Branco e região

“O valor do imóvel é mais alto em Pato Branco do que em Francisco Beltrão.”

 

 

A corretora de imóveis Keli Risso atua na RFolle
Imobiliária, em Pato Branco.

 

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Em agosto do ano passado, a corretora de imóveis e perita avaliadora Keli Risso mudou-se para Pato Branco para atuar no ramo imobiliário desta região. Keli foi convidada a integrar a equipe da RFolle Imobiliária e montou o escritório em sociedade com o empresário Francisco Pedro Folle, dono dos purificadores de água Europa. A inauguração aconteceu dia 25 de setembro.

Apostando no bom atendimento e qualidade dos serviços oferecidos aos clientes, a RFolle Imobiliária oferece locação, administração, venda, compra e avaliação de imóveis. Além disso, de acordo com Keli, a RFolle dispõe de uma parceria com o Grupo Riviera, de Balneário Cambóriu, Santa Catarina. O objetivo é aproximar os moradores de Pato Branco e do Sudoeste das oportunidades de negócios no litoral. “Fazemos a ponte entre o pessoal daqui com o litoral catarinense, afinal, são muitos os empreendimentos interessantes que existem por lá e que agradam os consumidores daqui.”

A corretora diz ainda que a visão das pessoas, de que no litoral tudo é extremamente caro, não passa de um mito. “Temos opções de valores muito em conta e com um rendimento mensal ao investidor. Basta as pessoas nos procurarem que temos os contatos com imobiliárias e construtoras e isso facilita as negociações, com certeza.”

2015 será ano positivo para ramo imobiliário
Ao contrário de muitos setores, o mercado imobiliário está numa crescente há alguns anos. No entanto, em 2014, esse desenvolvimento ficou um pouco estagnado. O setor não parou, mas também não houve tantos investimentos. Já em 2015, na visão da corretora, a tendência é de crescimento. “Existe uma demanda na população que precisa comprar seu imóvel e outras pessoas querem fazer bons negócios. Vejo que neste ano o mercado vai voltar a aquecer”, declara.

Contudo, Keli acredita que não haverá um aumento no preço dos imóveis, especialmente um aumento abusivo, como já se viu em anos anteriores. “Isso vai dar uma acomodada, mas o giro imobiliário vai haver. Já em 2016 a projeção é para que os valores voltem a crescer.”

Pato Branco tem área central verticalizada
A profissional, que já trabalhou no setor imobiliário em Francisco Beltrão, diz que há diferenças bem marcantes nas duas cidades. Segundo Keli, o valor do metro quadrado de um imóvel em Pato Branco está um pouco mais alto que em Beltrão. Outra diferença é a verticalização na área central. Ao contrário de Beltrão, Pato Branco deixou as construções horizontais para os bairros e loteamentos mais afastados do centro e focou nos edifícios comerciais e residenciais. “As pessoas querem morar no centro para estarem mais próximas do trabalho e de tudo. Por isso, em Pato Branco, a maior concentração de moradias fica na área central.”

Economia do setor gira com financiamentos
A maioria dos consumidores investe em formas de financiamento para adquirir o imóvel próprio. E uma das mais utilizadas no país é o Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Em Pato Branco, a procura por imóveis que se enquadrem no modelo é grande, mas, conforme Keli, com o teto em R$ 130 mil está difícil incluir a compra do terreno e a construção. 

Apesar das dificuldades encontradas pelos clientes, como aprovação de crédito e o imóvel que se enquadre nos valores, o financiamento ainda é o carro-chefe do ramo imobiliário.

Bolha imobiliária no Brasil?

Pelo estilo de financiamento praticado no país, na opinião de Keli, é quase impossível que haja bolha imobiliária por aqui. “Nossa economia e nosso sistema de financiamentos são muito diferentes do sistema adotado pelos EUA e Espanha quando sofreram com a bolha imobiliária. Na época, eles não utilizavam critérios rigorosos para cadastro imobiliário. Diferente do nosso país que faz uma análise rigorosa, evitando-se problemas que mexam seriamente com a economia do país. Os financiamentos no Brasil interferem até 10% da economia, nos EUA se comprometia mais de 80% do mercado”, analisa a corrretora.

Minha Casa Minha Vida
“A maior demanda dos financiamentos é para o Minha Casa Minha Vida. Já está sendo bem difícil adaptar o terreno e a construção dentro do teto, que é R$ 130 mil. Mas a nossa economia e o mercado imobiliário giram mediante financiamentos. É o carro-chefe do ramo imobiliário com certeza.

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