Geral

Boa para levantar o moral da equipe, para dar orgulho ao torcedor, a vitória de 6×0 na partida de ida da segunda fase da Taça FPFS só não tem “peso” para o Marreco. Diferente do futebol, nos jogos eliminatórios de futsal não há saldo de gols. E diante do Foz Cataratas, bicampeão paranaense e dono da melhor campanha da primeira fase do Estadual, um descuido pode custar caro. Se vencer por 1×0, o Marreco vai para a prorrogação, quando terá a vantagem do empate – mérito pela melhor campanha.
Incerteza do adversário
A questão é que, até o fechamento desta edição, na segunda-feira, 1º, o Marreco não sabia “qual Foz” encontraria pela frente. Em Francisco Beltrão, o técnico João Carlos Barbosa, o Banana, foi à quadra com o time sub-20. O intuito era priorizar a Liga Nacional de Futsal (LNF). Ocorre que a partida de volta das oitavas de final desta competição foi disputada na noite de ontem. A intenção do time da Tríplice Fronteira era de que, caso avançasse na LNF, enviasse novamente a garotada para encarar o Marreco. Se fosse eliminado pelo Corinthians, a Taça FPFS seria abraçada de vez como a última competição da temporada.
O técnico Fabinho Gomes falou sobre a incerteza do que encontraria pela frente. “A gente tem duas possibilidades e jogamos pelo empate, mas é complicado decidir fora de casa, logo contra o Foz.”
O Marreco não contará com Jorginho (como atuou no Estadual pelo Siqueira Campos só pode jogar a Liga Paraná) e Ceará, que se transferiu para o futsal da Malásia. Numa eventual escalação do time titular, o Foz Cataratas terá o desfalque do pivô Biel, suspenso. Quem avançar enfrenta na 3ª fase o Operário Laranjeiras, que superou o Ampere.