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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Moradores comemoram chegada da rede de esgoto

Geral

A beltronense Aline Cristina, moradora da Rua Catanduvas, no Bairro Pinheirinho, está na expectativa para a chegada da rede coletora de esgoto. Atualmente sua casa, onde mora com o marido e uma filha, tem fossa. Ela reside há apenas um ano no bairro e trabalha em casa mesmo como manicure. “Vem pra melhorar, né. Pelo menos vai ser 100% agora. Vamos fechar a fossa depois de ligar tudo, vai ficar bem bom.” Ela ressalta que a qualidade de vida vai melhorar bastante para a vizinhança.

Margarete da Rosa, também moradora do Bairro Pinheirinho, diz que a maioria dos habitantes reclama das fossas. “Será melhor tirar essas fossas, que estão sempre atrapalhando aí nos lotes.” Ela mora na localidade há 10 anos. Margarete mora com o marido e mais dois filhos. Ela diz que percebe a presença de muitos insetos na casa, moscas, por exemplo, que acredita serem atraídas pelas fossas.

Esgotamento sanitário
Os dados que integram os Diagnósticos de Prestação dos Serviços de Saneamento Básico, referentes a esgotamento sanitário, foram coletados em 4.226 municípios, que reúnem 165,4 milhões de habitantes (89,9% da população do País).

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Ao fim de 2019, essas cidades contavam com 354,3 mil quilômetros de redes coletoras de esgoto, o que representou crescimento de 8,1% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 325,6 mil quilômetros.

Em relação às ligações de esgotamento sanitário, foram registradas 34,6 milhões em 2019, 6,5% a mais do que em 2018 (32,5 milhões). Ainda que 54,1% da população total (e 61,9% da população urbana) do País esteja atendida por redes de esgoto, o diagnóstico registra que o volume efetivamente tratado, do total que é gerado, ainda é baixo: 49,1%. Mesmo assim, o índice é maior (2,8%) que o registrado em 2018.

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