Moradores da comunidade de Canela de Renascença, reivindicam melhorias no acesso à PR 280
Quem trafega pela PR 280, de Renascença a Pato Branco pode constatar que o acesso à comunidade de Canela precisa de melhor sinalização, além de mais espaço para que os veículos possam fazer o cruzamento da rodovia para entrar na estrada.
A saída, segundo alguns moradores do local, seria um trevo de acesso.
Eles já iniciaram um abaixo-assinado para que as autoridades e os responsáveis pelo trecho comecem a tomar as providências necessárias para as melhorias.
Moradores opinam
A agricultora Ana Picoloto Pasquali conta que está participando do abaixo-assinado e concorda que a situação daquele local é um perigo para os motoristas e passageiros. ?Se vem um carro, não tem onde você ficar. Está na hora de se fazer alguma coisa porque uma hora dessas pode acontecer um grave acidente?, diz.
Claudir Tartari também é agricultor e morador da comunidade. Ele fala que ?o abaixo-assinado foi feito para que o acesso seja melhorado. É um trecho bastante perigoso e pensamos que tem que ser melhorado?, afirma.
Vilmar Borgert também está participando do manifesto e acredita que alguma coisa deve ser feita. ?Acho que aquele local deveria ser modificado porque é muito perigoso, principalmente para que vem de Renascença?, comenta o agricultor.
Reunião no DER
Sob a responsabilidade do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) de Pato Branco, o trecho, que dá acesso à comunidade deve receber melhorias, segundo o gerente do escritório, engenheiro Marcus Talamine. ?O DER já tem uma posição a respeito do assunto e vamos ter uma reunião hoje com os vereadores de Renascença para tratar do trecho que vai de Renascença até Vitorino?, revela.
Problema sério
O engenheiro conta ainda que, no acesso à Comunidade de Canela há um problema bastante sério e que serão estudadas possibilidades para melhorar o tráfego no local.
?Vamos ver se conseguimos resolver esse problema com um alargamento lateral pelo lado interno da curva. Já temos um parecer e estamos trabalhando em um projeto pra evitar problemas de pontos críticos no local?, confirma Marcus Talamine.