Geral

Gilvani Colpani tem 42 anos, é natural de Francisco Beltrão e trabalha como motorista há 20 anos, hoje como funcionário da JM Comércio de Maravalhas. É motorista assim como seu pai e irmão. Já foi vacinado e sempre teve muito cuidado com a Covid-19.
Ele decidiu entrar no ramo de caminhoneiro quando ainda era muito jovem, aos 17, tendo seu pai e irmão mais velho que também são motoristas, Gilvani optou por não estudar, mas sim trabalhar. Então começou a acompanhar seu pai, Liduino Colpani, em suas viagens, para se envolver na profissão. Aos 18 fez sua carteira para caminhão, mas só aos 22 anos conseguiu seu primeiro emprego na área, trabalhando para a Marel Indústria de Móveis. Quatro anos depois, começou a fazer viagens de carreta, graças a isso acabou conhecendo grande parte do Brasil.
Em 20 anos como motorista, diz não ter mais algum lugar específico que queira ir. Sua preferência é permanecer trabalhando no Paraná e região, para ficar mais próximo da esposa e filha.
Seu irmão mais velho, Evandro Colpani, tem 44 anos e é motorista até hoje, já seu pai Liduino, 74, se aposentou há dez anos.
Colpani, que já se vacinou no início do mês de julho, comenta sobre as vacinas: “Demorou pra gente que estava em linha de frente, não pudemos parar de trabalhar, então demorou, mas chegou”. Durante esse período de pandemia que já dura mais de um ano, o beltronense não teve problemas com Covid-19, nem no trabalho e nem na família. Gilvani diz que sempre teve grande cuidado em relação ao vírus. Quando descarrega alguma carga ou carrega, usa máscara, evita qualquer contato desnecessário, e usa álcool em gel.