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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Movimento de cargas na aduana volta a crescer, mas ainda é menor que 2013

O movimento acumulado dos sete primeiros meses de 2014 soma US$ 372.305.008,00 (cerca de R$ 855 milhões)

 

 

A aduana na fronteira entre o Brasil e Argentina: trabalho integrado. 

 

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O Movimento pela Área de Controle Integrado (ACI-Cargas), a Aduana de Dionísio Cerqueira (SC), após quedas consecutivas de março a junho deste ano, voltou a crescer em julho, tanto no total financeiro das importações e exportações, quando na quantidade de caminhões e de documentos despachados pela Receita Federal.

Segundo matéria do Jornal da Fronteira com representantes de todos os segmentos envolvidos no processo aduaneiro, como os órgãos anuentes, transportadores, despachantes aduaneiros e motoristas, vários são os fatores que têm impactado no movimento pela aduana local e na agilidade para a liberação das cargas. 

Foram elencadas desde questões de legislação, burocracia, questões envolvendo servidores, tanto no lado brasileiro quando no argentino, insuficiência de pessoal, até funcionalidade da estrutura e problemas nas respectivas documentações de importações e exportações, a cargo das empresas ou de despachantes, além de eventuais problemas com as próprias empresas importadoras e exportadoras.

De acordo com representantes do Núcleo dos Empresários de Comércio Exterior da Fronteira (Necef), em reunião na Ascoagrin, dia 7 de agosto, os avanços estão acontecendo, várias reivindicações estão sendo atendidas e a busca pela melhoria e excelência na aduana é uma constante, para que o movimento cresça sempre mais e chegue a uma média de 100 caminhões liberados por dia, número mínimo que o Necef considera ideal para esta aduana.

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