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Paulo Roberto Krachuski já residiu em Marmeleiro. Depois mudou para o centro do país e trabalha até hoje para realizar seus sonhos de inventor. Há algumas semanas retornou ao Sudoeste e hoje viaja para São Paulo, após ter feito testes de três equipamentos em Francisco Beltrão.
Um aparelho é para controle de infecção hospitalar e outros dois são destinados a aviários: um é gerador de hidrogênio e o outro, queimador para hidrogênio, uma opção para reduzir custos de energia, que é necessária principalmente no inverno, para o aquecimento das aves.
Os testes foram feitos num barracão da Metalúrgia Norsul, do empresário Carlos Feltrin, na Cidade Norte.
Paulo Krachuski mostra um documento com timbre da Universidade Estadual de Londrina que, através do professor dr. Ivens Gomes Guimarães, lhe forneceu o projeto técnico. Tem todas as orientações para fazer os testes.
Paulo quer ver seus inventos sendo fabricados em grande escala. Ele diz ter certeza de que irão trazer muitos benefícios tanto para a área de saúde como de produção animal.
De São Paulo e Minas Gerais ele vai trazer mais material químico, queimadores para hidrogênio e destilador de água para produção de hidrogênio.
Controla até o coronavírus
Sobre seu projeto de inventos, que ele considera excelente, Paulo Krachuski informa que o equipamento para controle de infecção hospitalar é para usar em ambientes insalubres ou contaminados. “Ele consegue destruir diversos itens referentes à contaminação, inclusive o coronavírus, está no documento, não fui eu que escrevi. Ele purifica o ar.”
Já o gerador de hidrogênio trabalha com produtos químicos para quebrar as moléculas da água, de onde extrai o hidrogênio “separando H2 que é o hidrogênio molecular do oxigênio atômico, que é o combustível mais poderoso do planeta e zero de poluição. A lenha gera 2.524 por quilo, de calorias; o hidrogênio, 28.900 calorias”.