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Francisco Beltrão
domingo, 29 de junho de 2025

Edição 8.235

28/06/2025

Qual é o cúmulo da breguice?

Confira a opinião de alguns leitores de Moda & Sociedade, do JdeB.

Brega é o oposto de chique. Afinal, o que é brega? Como gosto é relativo, cada um terá uma resposta e as possibilidades são infinitas. “Muita informação em um mesmo look, tem gente que paga caro, mas não sabe escolher”, sugere Daniele Pazin. “Falta de educação”, opina Cristiane Weinfortner. “É esse tipo de enquete”, responde Erica Werner. “São as pessoas de mal com a vida”, acrescenta Tania Tramontina. “A ostentação”, enfatiza Valéria Prochmann.  “Ostentar o que não lhe pertence. Comprar coisas que o bolso não alcança, falta de noção das pessoas, faltar com a presença e tentar subornar com coisas materiais. Nossa! Tanta coisa brega além do que todo mundo sugere na estética e no modo de vestir”, completa Rosangela Novak Guancino. “É o apego. Deixe algumas roupas do passado no passado”, alerta Édna Faust, consultora de marketing.

Segundo Juliana Bacelar, personal stylist, de Curitiba, para conquistar uma aparência elegante é preciso saber o que não usar e ter consciência do que combina com seu corpo. “Muitas vezes não exploramos o que temos de melhor porque nos falta autoconficança ou nem sabemos por onde começar. Porém, quanto mais conhecermos o nosso corpo, mais fácil será obter um belo visual. No momento em que você realmente descobrir o que não deve vestir estará a meio caminho para se tornar uma mulher chique.”

Veja mais algumas opiniões:

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“Falta de educação e prepotência”, declara Aline Pietrobom, acupunturista.

 

“Usar salto alto e não saber andar com eles”, declara Cristiane Schelp, diretora executiva de vendas da Mary Kay.

 

“Frequentar uma missa de shortinho ou vestido minissaia justinho, não acho adequado para a ocasião”, diz Cristina Sato Goya, anestesiologista.

 

“Gosto é relativo, para mim brega é falta de educação e respeito”, Elizangela Senem, professora e proprietária do Studio Bio Dança.

 

“Postar fotos imitando a boca de Angelina Jolie”, afirma Eneida Nóbrega Souza, farmacêutica e professora universitária.

 

“Roupa curta e justa. Decote exagerado”, comenta Flaviana Tubin, blogueira de moda e comportamento.

 

“No verão, homens com regata, boné, bermuda e havaianas. Ok se vai à piscina ou à praia, mas usam esse kit em todo lugar, bancos, igrejas e lazer. Atender o celular dentro da igreja é a cafonice número um, mas também responder em lugares públicos fechados e falar em voz alta é demais. Jogar lixo na rua, a pé ou quando estão dirigindo jogando pela janela”, afirma Lucio Antonio Oro, jogador de vôlei na Inglaterra.

 

“Chinelo com pedraria”, opina Michele Silva, jornalista, 
de São Paulo.

 

“Usar o que está na moda, mesmo que aquilo não faça seu estilo”, destaca Patricia Colling, professora de inglês.

 

“Não amar quem te ama”, sugere Tiago Luiz Bubniak, servidor público e crítico de cinema.

 

 

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