Muitas mulheres têm pânico de comprar uma peça quando o número é maior do que aquele que estão habituadas a usar.

não adianta vestir o que está na moda se não veste bem
no seu corpo. Eu sempre procuro algo que combine
com alguma peça que já tenho no guarda-roupa.”
Ligia Beatriz Garbozza, estilista.
“Esta camiseta é G pequeno” ou “esta calça é um 38 grande” são expressões que podem soar estranhas, mas são comuns quando se compra roupas. Isso acontece porque as denominações P, M, G e GG e as numerações, que deveriam servir para facilitar, na verdade apresentam muitas variações, conforme a marca.
Para evitar esse problema, é necessária uma padronização, cujo estudo vem sendo desenvolvido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) há muitos anos e possivelmente em 2015 seja lançada a normatização para vestibilidade do corpo feminino.
Por enquanto, cada marca tem a própria modelagem e numeração. Algumas parecem deixar a peça com um número menor intencionalmente, para deixar as mulheres “satisfeitas” de usar uma calça, por exemplo, com número menor do que o habitual. Quem normalmente veste 44, fica contente ao entrar num 42.

38, 40, 42 e até 44.” Leidiane Candido, esteticista.
Você se importa com a numeração? Costuma comprar uma roupa simplesmente por ser de um número menor que o seu?
“O importante é vestir uma roupa e perceber que você se reconhece nela, ou seja, que ela combina com quem você é. A numeração é só um detalhe”, declara Lizandra Felippi Czerniaski, assessora executiva da UTFPR.
“Quando a numeração é maior do que normalmente uso, corto a etiqueta para não sofrer”, responde Ione Modanese. Confira mais algumas opiniões.
