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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Quero escrever um livro, como faço?

 

O curitibano Elias Féder autografa seus livros hoje
de manhã na Livraria Fonte Nova, em Beltrão.

 

Um dia, dona Mirtes Pongan teve vontade de escrever um livro sobre os grupos de idosos de Francisco Beltrão. Ela sentia necessidade, conhecia bem o tema, pela própria vivência, mas como escrever e como publicar? Isso acontece com muitas pessoas. Dona Mirtes começou, o livro está em andamento, ela já faz planos para lançar no ano que vem. Pensa, inclusive, em aplicar o lucro do livro na recuperação do túmulo do padre Artur Vangeel, o grande incentivador da criação de grupos de idosos. Mas para isso o livro precisa ser planejado e bem elaborado. Este assunto – eu tenho uma idéia, como transformar em livro? – vai ser debatido na reunião do Centro de Letras de Francisco Beltrão neste sábado, das 14 às 15 horas, na sede do Jornal de Beltrão (Rua Mato Grosso, 55). Além dos associados, todas as pessoas interessadas podem participar, sem necessidade de se inscrever, é só comparecer. Quem vai falar, na reunião de hoje, é o odontólogo Elias Féder, que veio de Curitiba para o lançamento de seu livro “200.000 Alqueires por uma Caixa de Fósforos”, nesta manhã de sábado, na Livraria Fonte Nova. Elias viveu uma situação semelhante à de muitas pessoas. Como genro de Mário Fontana, colonizador do Sudoeste e fundador da cidade de Mariópolis, as pessoas lhe diziam que ele devia colocar aquelas histórias que ele contava num livro, pois são importantes para a história da região e do Paraná. Como fez o livro? Ele vai contar na reunião de hoje.

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