Esta é mais uma etapa que tem por finalidade criar a rota turística.

No fim de semana aconteceu uma visitação a empreendimentos e pontos turísticos de São Jorge D’Oeste – um fantur. A prefeita Leila da Rocha destaca que o município de São Jorge D’Oeste se sobressai por estar rodeado de lugares considerados, por alguma razão, valiosos. “Vamos através da nossa Secretaria de Turismo, coordenada pela secretária Marizete Debortoli Rupp, elevarmos São Jorge D’Oeste ao nível que merece estar.”

A rota turística proporcionará aos visitantes conhecer lugares de importância natural, religiosa, cultural, gastronômica e de geraão de energia elétrica. Alguns dos pontos turísticos são os Lagos do Iguaçu, uma gruta e bosque nos Lagos do Iguaçu, a Capela de São Geraldo, no interior, que foi construída em madeira e permanece bem cuidada, uma Central Geradora Hidrelétrica (CGH) no Rio Chopim, alambique de cachaça artesanal, locais de gastronomia, entre outros.
A prefeita Leila da Rocha defende que o roteiro local precisa estar na rota turística regional. Por isso, o município integra o G-7, grupo formado por pessoas ligadas ao turismo das prefeituras de Boa Esperança do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Nova Prata do Iguaçu, Salto do Lontra, Dois Vizinhos, São Jorge D’Oeste e Verê.
A rota de São Jorge D’Oeste fará parte do roteiro de turismo regional do Grupo G-7, em que os municípios organizam as suas rotas e os turistas fazem o rodízio de visitações. A intenção, também, é favorecer a permanência do hóspede por mais tempo em nossa região, gerando empregos, movimentando a economia e divulgando a região para as pessoas que vêm de outras regiões.
Marizete Rupp, secretária municipal de Turismo, diz que a rota experimental faz parte de ajustes do planejamento para o desenvolvimento do roteiro regional. “Os pontos turísticos serão pontuados e há necessidade de estender para uma segunda rota, pois muitos outros pontos não foram levantados. O turismo em São Jorge D’Oeste é uma diversidade de setores, entre o culto ao religioso, a cultura, a gastronomia, a biodiversidade e ao poder náutico.”
