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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Umas e Outras

São 33 prefeitos, entre os 42 do Sudoeste, que podem concorrer à reeleição em outubro. Alguns têm declarado que não pretendem um novo mandato, como por exemplo Hélio Alves (PDT de Ampere) e Cezar Bueno (PSDB de Bom Jesus do Sul).

 

A entrevista concedida pelo prefeito de Pato Branco, Augustinho Zucchi (PDT), na edição de sábado/domingo, foi na condição de pré-candidato a prefeito.

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Ou seja: nada está definido por antecipação, e mesmo quem diz não querer concorrer a um novo mandato, pode mudar de ideia. Há sempre a pressão do grupo político, o desejo de não ver o grupo adversário chegar ao poder, etc.

 

É legítimo, pois, que se façam articulações e haja conversas entre dirigentes pensando no pleito deste ano – que, em tese, não será fácil para ninguém, posto o desgaste que a classe política brasileira atravessa.

 

Os prefeitos que forem à reeleição não precisarão se desligar do cargo. Somente se quiserem. Foi o caso nesta semana do prefeito de Nova Prata do Iguaçu, Adroaldo Hoffelder Sassá (PSC), que passou a chefia do Executivo para o vice-prefeito Ivo Schneider (PT).

 

Ivo já declarou que não estará na chapa na eleição deste ano. Sassá e outros dirigentes partidários locais conversam sobre a sucessão.

 

No mês passado, o grupo de oposição de Nova Prata do Iguaçu lançou uma nota informando que a definição da chapa seria anunciada depois de pesquisas de intenção de voto.

 

Entre os nomes especulados na oposição, os empresários Edson Rover, Wanderlei Viecili, Ernesto Viecili, Valdir Demenech e Ari Gallert, o agricultor e empresário Edilson Grassi, e o grupo dos políticos: vereador José Charles Thomazi (PSDB) e os ex-prefeitos Rubem Foletto (PDT), Sady Malacarne (PMDB) e Jair Morgan (PMDB).

 

O governo federal deve lançar em 15 dias o primeiro lote de concessões à iniciativa privada, dentro do novo modelo de parcerias. O anúncio foi feito pelo secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República, Moreira Franco, em sua conta na rede social Twitter.

 

“Há, pelo menos, 13 projetos adiantados em diversas áreas, em que o investimento privado vai ajudar o Brasil voltar a crescer”, escreveu Moreira Franco.

 

O programa de concessões, que será denominado Crescer, deve definir regras padronizadas para as concessões na área de infraestrutura, para que não haja atrasos nas licitações.

 

Segundo Moreira Franco, a expectativa com relação às parcerias é desobstruir os empecilhos na regulamentação, na questão da segurança jurídica e na definição clara do papel dos estruturadores.

 

O governo também estuda alterações no modelo financeiro das concessões, com o incentivo à participação de bancos privados no financiamento de projetos de longo prazo.

 

No Rio de Janeiro, três pré-candidatos formalizaram um pacto de apoiar quem deles for para o segundo turno – os deputados federais Alessandro Molon (Rede) e Jandira Feghalli (PC do B), e o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).

 

Molon é ex-PT e se o partido não lançar ninguém no Rio, poderá ter o apoio da ex-sigla.

 

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano (PSDB), desistiu de reajustar o valor da verba de ressarcimento recebida pelos deputados da Casa. Havia uma discussão na Alep sobre a possibilidade de conceder um reajuste de 24%, o que faria com que cada deputado passasse a ter direito a R$ 39 mil por mês em verbas dessa natureza, segundo reportagem da Gazeta do Povo de ontem, 16.

 

O impacto aos cofres públicos provocado pelo reajuste seria de cerca de R$ 4,9 milhões ao ano. Traiano mudou de ideia e decidiu congelar o aumento. Segundo o deputado, não haverá reajuste por enquanto.

 

Atualmente cada parlamentar tem direito a R$ 31,5 mil em verbas de ressarcimento por mês. O valor pode ser utilizado para pagamento de despesas de telefone, transporte, combustível, alimentação e materiais de divulgação das atividades parlamentares.

 

Muitos deputados estaduais afirmaram ser contrários ao reajuste, por causa da situação econômica complicada do País. “Eu acredito que o momento não é de reajuste, embora ele seja lícito”, opinou o deputado Ney Leprevost (PSD).

 

“A Assembleia tem que dar exemplos e temos que apertar os cintos”, diz o deputado líder do governo, Luiz Cláudio Romanelli (PSB).

 

Em Porto Alegre, o PSOL confirmou a pré-candidatura da ex-deputada Luciana Genro para concorrer a prefeita da capital gaúcha, em outubro.

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