20.3 C
Francisco Beltrão
terça-feira, 27 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Valdir Jair Reichembach já ficou viúvo cinco vezes

Geral

Valdir Reichembach em sua casa, em Renascença, onde mora há 19 anos.

 

Valdir Jair Reichembach é natural de Getúlio Vargas (RS). Ele está com 71 anos e já ficou viúvo cinco vezes, isso que quando se casou pela primeira vez já estava com 32 anos. Valdir ficou viúvo pela primeira vez em 1994, sua esposa faleceu devido a problemas de pulmão. No ano de 2008 faleceu a sua segunda esposa num acidente de carro.

Em 2013, sua terceira esposa morreu por causa de um câncer. Em 2016, ficou viúvo pela quarta vez. Sua esposa faleceu devido a problemas no coração. E no dia 8 de março de 2020 ficou viúvo pela quinta vez. Sua última esposa também morreu de problemas de pulmão.

- Publicidade -

Jair diz que preferia ter se casado somente uma vez na vida, mas o destino não quis assim. Nos seus cinco casamentos e oito namoros sérios sempre viveu muito bem com todas as suas esposas, mas nunca teve filhos. Ele respeitava todas e as tratava muito bem, tinha muito amor e carinho por cada uma.

Valdir sempre se apaixonava totalmente por elas. Ele brinca e diz que, de vez em quando, chegava em casa e jogava seu boné, por primeiro, pra ver se estava tudo certo. Mas seu boné nunca voltou, sempre foi recebido com abraços e beijos. Jair diz que a solidão é muito triste. Agora, ele mora sozinho em sua casa em Renascença. Aposentou-se há seis anos, pois começou a trabalhar em serrarias desde 1961.

Jair está à procura de uma nova companheira para casar novamente. Ele quer uma com idade em torno de 58 anos e que tenha respeito.

Batata Cará de 10 quilos

Esta batata Cará pesando 10 kg, foi colhida na horta da dona Alvina Molon, moradora no Bairro Concórdia, em Dois Vizinhos. Dona Alvina está com 76 anos e planta um pouco de tudo na sua horta. Ela também gosta muito de flores e é uma leitora diária do Jornal de Beltrão.

 

Eucalipto com 1,50m
de circunferência

Amado Ries, do Comércio Ries de Madeira, de Francisco Beltrão. Ele trabalha filiado ao Grupo Pandolfi, de Eneas Marquês. Na foto, Amado mostra uma tora de um Eucalipto que mediu 1,50m, de circunferência. Duas madeiras assim dá uma viagem de seu caminhão trucado. Esses eucaliptos, Amado está tirando em Pato Branco, na propriedade Dall Ross Empreendimentos Imobiliários. Amado tem trabalho até o fim do ano, em Pato Branco, tirando eucaliptos pra levar até a serraria, em Eneas.

Na foto, Amado Ries com sua equipe.

 

Faleceu o pioneiro Domingos Radim (Minca)

Quarta-feira, dia 9 de setembro, faleceu o pioneiro de Francisco Beltrão Domingos Radim, o popular Minca. Ele nasceu dia 10 de dezembro de 1939 em Concórdia (SC). Chegou em Beltrão em 1948, e foi morar no Bairro Alvorada. Com 14 anos já trabalhava de sapateiro. Ao completar 23 anos foi morar em Eneas Marques, para trabalhar numa outra sapataria e foi lá que conheceu a Neci Aparecida. Foram dois anos de namoro. Em 1965, eles se casaram na Matriz Nossa Senhora da Glória, em Beltrão. Após o casamento, foram morar no Aeroporto Km 4, hoje Bairro Novo Mundo, para trabalhar na roça. Ali nasceram os filhos: Silvânia, Cidinei e Simone. Foram 55 anos morando na mesma comunidade. Em todos esses anos, Minca foi um exemplo de homem, pai e vizinho. Minca sempre foi uma pessoa carismática, de bom coração e disposto a ajudar todo mundo. Com ele não existia arrogância e muito menos ganância. Ele sempre foi uma pessoa simples e amada por todos. Seu amigo de infância Edir Daros lamenta muito a perda do amigo e diz que ele foi um ótimo jogador de futebol. Sua posição era o meio de campo. Minca, também, tinha muita habilidade em carnear gado e porco. Ele ajudava todos os vizinhos, era só avisar que ele nunca dizia não pra ninguém. E logo chegava com sua talha e suas facas. Vilmar Perondi, do Bairro Novo Mundo, também lamenta muito essa perda irreparável, pois, nas festa do bairro Minca sempre foi o responsável por assar todas as carnes, que sempre ficaram muito boas. Sua casa era sempre cheia de amigos, nos últimos tempos ele cuidava da sua horta e da criação de ovelhas. Seu velório aconteceu na Capela Cristo Ressuscitado e a celebração foi presidida pelo padre Vitor. Na quinta-feira, às 9h, seu corpo foi sepultado no cemitério do Centro. Ele deixou a esposa Neci, os filhos Silvânia, Cidinei e Simone e seis netos: Pollyana, Marielli, Gabriela, Leonardo, Bruno e o Leandro. E o bisneto Francisco Bento, filho da Pollyana. Dia 15, às 19h, tem a missa de sétimo dia na Concatedral Nossa Senhora da Glória e no domingo às 19h, também será celebrada outra missa na comunidade do Novo Mundo.

 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Destaques