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Francisco Beltrão
sexta-feira, 13 de junho de 2025

Edição 8.225

13/06/2025

Alunos ainda buscam apoio para representar Beltrão em Olimpíada Brasileira de Tecnologia

Os alunos Diego, Izabelly, Mariana,
Yasmin, Alicia, Valentina e Artur.
Os alunos Diego, Izabelly, Mariana, Yasmin, Alicia, Valentina e Artur.

Dois projetos desenvolvidos por estudantes do Colégio do Suplicy estão entre os selecionados para a quarta fase da Olimpíada Brasileira de Tecnologia (OBT), uma das principais competições de inovação voltada a jovens do país. A próxima etapa será realizada presencialmente, entre os dias 14 e 18 de junho, em São José dos Campos (SP).

Apesar da conquista, ainda falta apoio financeiro para que todos os alunos e professores classificados possam participar. Até o momento, estão confirmadas as inscrições de oito estudantes e dois professores, mas o Colégio ainda busca viabilizar a ida de mais três alunos e um professor. O valor necessário para as quatro inscrições restantes é de R$ 4.400.

A mobilização busca apoio de patrocinadores locais e pessoas interessadas em incentivar a educação, a inovação e o impacto social. Os interessados podem entrar em contato com a equipe do Colégio do Suplicy ou contribuir diretamente pelo Instagram @equipeobt_fb.

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Projetos abordam questões sociais

Os projetos finalistas abordam temas de cunho social. O time Drakkar desenvolve um aplicativo para auxiliar imigrantes e estrangeiros a se adaptarem ao mercado de trabalho brasileiro, com recursos voltados à aprendizagem da língua portuguesa, cultura local e ambientação profissional. Já o grupo Dattapy propõe uma plataforma de apoio psicológico gratuito e anônimo, conectando usuários a profissionais de psicologia para escuta e orientação inicial.

Durante a fase final, os alunos participam de apresentações, visitas técnicas e atividades – uma feira nacional de tecnologia, e envolve a apresentação de aplicativos funcionais a uma banca formada por especialistas de instituições como MIT, Harvard e a Escola Avançada de Tecnologia.

Além da competição, a experiência representa uma oportunidade de formação e visibilidade para os projetos, que promovem inclusão, saúde mental e cidadania digital.

A participação completa depende da arrecadação do valor restante. “É uma chance de levar o nome de Francisco Beltrão para um dos maiores eventos educacionais do país, mostrando que nossos jovens têm ideias com potencial real de transformação social”, destacam os organizadores.

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