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Francisco Beltrão
sexta-feira, 06 de junho de 2025

Edição 8.220

06/06/2025

O trânsito entre Beltrão e Marmeleiro, hoje e 57 anos atrás

Barreira no Contorno Leste, ao lado do Hospital Regional. Em meia hora, formou-se uma fila de 65 carros que seguiam para Marmeleiro, Renascença e outras cidades. Conforme a hora, dá até mais carros. Foto: Assessoria.

“Quero me congratular com todos pela magnífica obra que está sendo construída entre a nossa bela e próspera cidade e a bonita e também próspera Marmeleiro. Não se trata de uma bonita residência nem de uma potente indústria. É muito mais. Trata-se da estrada que liga estas duas cidades.  Depois de tantos anos, em que eu subia lá na Gruta de São Cristóvão para olhar o traçado da dita cuja, agora eu olho para a distinta com alegria e entusiasmo e vejo aquela estrada já em condições de tráfego pelo menos em alguns quilômetros.”

Este texto, assinado pelo pseudônimo de Olho Clínico, na coluna “Nos Bastidores”, foi publicado pelo jornal Tribuna do Sudoeste de 9 de março de 1968. O texto mostra que 57 anos atrás realizava-se um sonho de melhorar o tráfego entre Beltrão e Marmeleiro. E hoje renova-se o sonho, com novos investimentos e novos contratempos. Como se vê nas constantes filas formadas pelo “pare e siga” devido às obras de restauração da pista, preparando este trecho para o pedágio que vem aí.

No entroncamento da Polícia Rodoviária da Água Branca, tem três estradas que são trancadas uma após a outra. Aquela que sai da cidade, a outra que vem do Contorno Leste e aquela que vem de Realeza e Ampere. Quem der o azar de chegar no fechamento da barreira poderá ter que esperar até meia hora, ou mais.

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