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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Com expectativa, Escola da Cango abre cápsula do tempo de três anos atrás

Alunos que estavam no 6º ano, agora tiveram a oportunidade de relembrar o que pensavam e faziam em 2019.

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Os alunos com a diretora Magda e a professora Solange. Foto: Flávio Pedron/JdeB.

JdeB – Alunos da Escola Estadual da Cango viveram um um momento de descontração e expectativa nesta semana. A diretora Magda Brito reuniu estudantes do 9º ano da escola e alguns ex-alunos que atualmente estudam em outros colégios para a abertura da cápsula do tempo. Em 2019, a professora de Ciências Maria Irenilda Fernandes sugeriu essa proposta aos estudantes do 6º ano.

Os alunos responderam em folhas questões diversas relacionadas à fase da vida de cada um naquele momento. Foram incluídos dados pessoais, informações de fatos marcantes acontecidos com o aluno, informações sobre música e passatempos preferidos, o que deixa feliz ou triste, alimentos de sua preferência, melhores amigos, entre outros, além de uma foto. Foram incluídos ainda questionamentos, entre eles: Como você vê o meio ambiente? O que você faz para ajudar o meio ambiente?

Após o recolhimento das folhas com as informações e fotos repassadas pelos alunos, a cápsula foi guardada num armário por três anos. Passado o período, a maioria dos estudantes ainda se encontra na Escola da Cango e, no próximo ano, estarão em outros colégios que ofertam o ensino fundamental.

Cada aluno recebeu a sua folha e foto e leu alguma coisa sobre a resposta que deu e a situação de hoje. O ambiente era de descontração. A professora Solange, que também estava na sala, sugeriu que os alunos coloquem a foto de 2019 em porta-retrato. Ela acrescentou, dizendo que “esse é um tempo que vocês não vão mais esquecer”.

Alguns estudantes falaram ao JdeB sobre a atividade. Priscila Portes de Souza, de 15 anos, disse que foi legal, “mas eu passei vergonha, porque eu mudei demais. Arrumei os erros ortográficos e fiquei mais madura pessoalmente”.

Laura Gabrieli, de 15 anos, gostou da experiência da cápsula do tempo. “Achei muito boa, incrível. Agora eu sou uma pessoa bem diferente, mais madura.” Luiz Augusto, de 15 anos, agora estuda no Colégio Cívico-Militar Beatriz Biavatti e gostou de rever os colegas e participar da abertura da cápsula. Sobre sua situação atual, ele comentou que “está bem diferente, os pensamentos diferentes, mais maduro”.

Guilherme Apolinário Kozik, de 14 anos, também mudou. “Achei legal, foi bom porque eu relembrei, pra ver o que eu mudei e como eu era de mentalidade.”

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