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Francisco Beltrão
quinta-feira, 29 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Comandante da PRE diz que excesso de velocidade na PR 566 preocupa

“O pessoal que se conscientize e alivie um pouco o pé, que saiam mais cedo, não saiam com pressa pra poder chegar no destino.”

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Rodovia tem tráfego intenso e a velocidade preocupa os moradores do local e as autoridades. Foto: Leandro Czerniaski/JdeB.

Por Niomar Pereira – Das 26 mortes ocorridas no trânsito em Francisco Beltrão no ano passado, sete foram na rodovia PR 566. Na terça-feira, 23, feriado de Carnaval, mais uma pessoa perdeu a vida no local.

O subtenente Joaquim Juarez de Almeida, comandante do posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), disse que há uma grande preocupação com excesso de velocidade que os veículos estão desenvolvendo naquela via. Segundo ele, a corporação já flagrou veículos a 150 km/h, 170 km/h durante as fiscalizações com o radar móvel.  “Vamos continuar com as operações para evitar que as pessoas andem demais. Tem umas retas onde fazemos a aplicação do radar onde o pessoal anda muito mesmo.”

Segundo ele, a meta é reduzir os índices de acidentes naquela rodovia. Contudo, só a fiscalização não resolve. O policial diz que os condutores estão desrespeitando as leis de trânsito continuamente ao trafegar sem cinto de segurança, falando ao celular, dirigindo sob efeito de bebida alcoólica, forçando ultrapassagens em locais proibidos e excedendo a velocidade permitida. “Tudo isso contribui para que ocorra acidente. Vamos focar mais na PR 566 para evitar esses acidentes. O pessoal que se conscientize e alivie um pouco o pé, que saiam mais cedo, não saiam com pressa pra poder chegar no destino.”

Durante a Operação Carnaval, que encerrou na meia-noite de quarta-feira, 22, o subtenente diz que várias infrações de trânsito foram flagradas pela PRE. Muitas pessoas foram multadas por excesso de velocidade em toda região. “Posso citar como exemplo aqui na frente do posto da PRE (Bairro Água Branca) o que foi multado de gente sem cinto ou falando no celular, é um absurdo. Se na frente do posto eles fazem isso, imagine longe dos olhos dos policiais rodoviários.”

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