Um dos investimentos financiados pelo BRDE é a a CGH Viganó, em Cruzeiro do Iguaçu.

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) superou a marca de R$ 1,5 bilhão em novos contratos no Paraná, em 2020.
O montante de janeiro até a terceira semana de dezembro chega a R$ 1,582 bilhão.
Em toda a região Sul, o total atinge R$ 3,8 bilhões, mas ainda há projetos a serem processados até o fim do ano.
O número não era alcançado desde 2015. E, se comparado a 2019, há um crescimento de 10% na liberação de novos créditos para os estados do Sul.
A marca expressiva alcançada, pelo banco, se deu pela estratégia, que focou na retomada do crescimento e importância do banco para a economia da região Sul. “Pela primeira vez na história do BRDE, fizemos capital de giro isolado”, afirmou o vice-presidente e diretor de Operações do banco, Wilson Bley.
No Paraná, segundo Bley, houve crescimento importante. O Estado registrou aumento de 31% nas operações de crédito de janeiro até a terceira semana de dezembro, comparado ao mesmo período do ano anterior. O montante de R$ 1,582 bilhão representa 41% do contratado pelo banco como um todo, em 2020.
“Isso foi possível porque tivemos o apoio do governador Carlos Massa Ratinho Júnior, que prioriza a economia do Estado e geração de empregos na região”, completa o vice-presidente.
O número elevado de novos contratos também reflete na geração de empregos no Paraná. No Estado, o banco ajudou a manter 85 mil empregos até o momento.
Dois empreendimentos na região
Na região Sudoeste do Paraná, um dos investimentos financiados pelo BRDE é a CGH Viganó, em construção no Rio Chopim, no municípo de Cruzeiro do Iguaçu, que entrará em funcionamento em 2021.
Na região, o BRDE também financiou a construção da PCH Bedim, que foi construída entre janeiro e setembro deste ano, no interior de Renascença.
Para 2021, o banco vai financiar outros empreendimentos para geração de energia elétrica no Sudoeste do Paraná.
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