Divulgação |
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Com a visão de usuário de seguros, Dilamar Santini trabalhou o diferencial de sua empresa, focado na satisfação do cliente. |
O desejo de sempre fazer o melhor e a dedicação ao trabalho de Dilamar Santolin Santini construíram a empresa de sucesso Dilamar Corretora de Seguros. O diretor-comercial já trabalhou de servente de pedreiro, entregador de móveis, vendedor e caminhoneiro, mas atribui a sua visão de usuário de seguros como o diferencial de sua empresa. Há mais de dez anos ele decidiu parar de trabalhar como caminhoneiro, profissão em que atuou por mais de uma década e voltava para casa somente uma vez ao ano. Dilamar é formado em técnico contábil pelo Colégio Estadual Mário de Andrade e em 2008 se formou em Direito pelo Cesul.
O empresário saiu de casa com apenas 12 anos e foi para o seminário, na cidade de Realeza. Quando voltou, não tinha nenhuma formação técnica e teve que começar do zero. “Fui muito bem educado na época do colegial. Quando saí do seminário, como não tinha profissão, eu fui servente de pedreiro, puxei pedra de calçamento, fui entregador de móveis, trabalhei de consertar despertador e comecei com vendas já aos 17 anos. A minha família era extremamente simples”, relembra.
Quando Dilamar abriu o primeiro escritório em Beltrão, ele não tinha um cliente sequer na carteira, e mais uma vez precisou começar do zero. A maior parte dos corretores que atuam no mercado de seguros saiu de instituições bancárias onde adquiriram relacionamento com clientes e experiência no segmento de seguros, já Dilamar precisou conquistar tudo isso, pois seu último trabalho foi como caminhoneiro.
Os três primeiros anos foram muito difíceis para a empresa. “A gente sempre deu oportunidade, por exemplo, a todos os nossos funcionários. Eu sempre quis dar oportunidade, porque eu tive poucas na vida, então aqui dentro eu tenho funcionários que já superaram de seis a sete mil reais de ordenado”, conta Dilamar.
A Dilamar Corretora se consolidou em 2005. No começo todo mundo conhecia como Santini Seguros, pois é o sobrenome do proprietário. Até hoje, muitos prêmios foram conquistados, mas os planos não param por aqui: até 2020, a diretoria pretende ter mais de 20 lojas, crescendo com responsabilidade, porque não é só a questão da expansão, mas acima de tudo responsabilidade de vender o seguro correto. “Cada contrato é personalíssimo, se você não tiver enquadrado com a personalidade e perfil da pessoa, pode dar problema na hora da indenização, então não é só questão de volume de venda, mas também de qualidade de venda. Estamos voltados no trabalho de pós-vendas porque, assim, é possível dar o serviço completo”, assegura.