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Francisco Beltrão
terça-feira, 03 de junho de 2025

Edição 8.217

03/06/2025

Acidente entristece o Colégio Gloria e beltronenses

O local da colisão recebeu muitas pessoas durante o dia.

 

 

O acidente aconteceu na Avenida General Osório,
na esquina da Rua São Pedro.

O acidente que feriu o empresário Dirceu Lunelli e vitimou o filho Gustavo Lunelli, de 14 anos, mudou a rotina de muitas pessoas. Não apenas de familiares, já que uma situação como esta gera vários transtornos. À tarde, muitas pessoas foram de Beltrão a Itapejara D´Oeste prestar condolências aos parentes do garoto e seu pai. Outras pessoas foram ao local do acidente, na Avenida General Osório, esquina com a Rua São Pedro, no Bairro da Cango. 

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No Colégio Nossa Senhora da Glória, onde o menino estudava, as aulas foram suspensas. O setor de berçário funcionou até o meio-dia. Gustavo estudava no colégio havia um ano e cursava a 8ª série. Irmã Cristiane da Rocha, diretora da instituição de ensino, e outros professores foram ao velório do menino. A irmã Inês Pompermaier, que trabalha na casa das Irmãs Escolares de Nossa Senhora, no Bairro Padre Ulrico, disse, por telefone, ao JdeB, que “o pessoal (da escola) tá numa tristeza”. 
Durante o dia, no local do acidente apareceram várias pessoas para ver e, talvez, tentar entender como aconteceu a colisão da caminhonete com a moto Honda Biz, que era conduzida por Dirceu. Havia estilhaços dos dois veículos espalhados no acostamento. 
Equipes de repórteres de emissoras de TV também filmaram o local para exibir nos telejornais.

Pessoas lamentam o fato
A gerente da loja Lanara, Miriam dos Santos, contou que um perito do Instituto de Criminalista pegou as imagens das câmeras instaladas na empresa, que captaram o acidente. “Todo mundo para pra ver (aqui). Tinha marca de sangue”, disse a gerente, ao JdeB. A empresa fica na General Osório, na esquina com a Rua São Pedro.
Revoltada com a colisão do veículo dirigido pelos assaltantes, ela disse: “Foi covarde. Além de terem feito coisa errada lá (em Dois Vizinhos), mataram um inocente e deixaram outra pessoa com risco (de morte)”. 
Vanderlei Pilatti, motorista de caminhão, morador da Cango, contou que o neto Pedro estuda na mesma sala de Gustavo. De manhã, Pedro foi para aula e os professores informaram aos estudantes que Gustavo havia morrido em acidente automobilístico. Conforme Vanderlei, o neto estava bem abalado.  À tarde, dona Leila e o filho Pedro foram ao velório de Gustavo, em Itapejara D´Oeste. 
Também chateado com o fato e com o envolvimento de dois jovens, Vanderlei disse que “é um pessoal novo pra seguir o caminho do crime”. 

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