20.3 C
Francisco Beltrão
terça-feira, 27 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Em Coronel Vivida, Polícia Civil pede ajuda da população para identificar assassino

 

Polícia Civil continua as investigações para identificar autor do crime (Foto Rádio Voz de Coronel Vivida)

A polícia continua realizando investigações para desvendar a morte de Gilmar Pedrozo, 37 anos, que foi assassinado na Boite Zero Zero 7,na BR 158, entre Coronel Vivida e Pato Branco. O delegado Rômulo Ventrella está comandando as investigações e ouviu todas as pessoas que estavam na casa noturna naquele dia, familiares e um homem que estava junto com a vítima até momentos antes do crime.  

De acordo com ele, existem várias linhas de investigação e ao que tudo indica é que as pessoas que cometeram o homicídio estavam de passagem. “Segundo nos foi informado, eram pessoas bem vestidas, chegaram quase na hora de fechar o estabelecimento, “que denota que eles teriam indo a outro local e depois passado na boate onde teria ocorrido um breve desentendimento com a vítima e que por algum motivo, que nos parece banal, uma das pessoas teria sacado o revólver e feito o disparo contra Gilmar.”  O grupo era formado por cinco homens que teriam chegado ao local vindo de Coronel Vivida e depois fugido em direção a Pato Branco.

- Publicidade -

Romulo disse que a Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o grupo de homens estaria em alguma festa ou algo parecido e teriam vindo para a região de Coronel Vivida e depois retornado em direção a Pato Branco.  Ainda não está confirmado, mas a informação inicial é de que o carro usado na fuga é um Pálio vermelho. O delegado destacou a importância da população colaborar neste tipo de investigação. “Como eram várias pessoas, a possibilidade de alguns deles ter comentado o crime é muito grande.” Ele garantiu que será preservado a anonimato de quem fornecer as informações.  Romulo afirmou que a polícia procurou imagens em postos e estabelecimentos nas proximidades para verificar se houve alguma briga, mas nada foi confirmado. A hipótese mais forte é que ocorreu um desentendimento na boate.

Outro dado divulgado pela polícia é que o projétil retirado do corpo pelo IML é de uma arma artesanal. Além disso, conforme relato das testemunhas o autor do disparo teria puxado o gatilho e teria falhado na primeira tentativa e na segunda vez, daí sim, a arma funcionou. As testemunhas disseram que o rapaz é jovem, moreno, alto, magro, idade entre 20 e 25 anos, usava jaqueta curta e o cabelo com topete. (Com informações da Rádio Voz)

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Destaques