Um dos objetivos foi averiguar a aplicação dos protocolos de prevenção ao coronavírus.
Equipe da SOE (Seção de Operações Especiais com o policial Adriano, o diretor Marcos Andrade, o delegado Silvanei e o diretor do CMP, Francisco da Silveira.
Foto: Divulgação Depen-PR
O sistema prisional de Francisco Beltrão recebeu ontem, 24, a visita do delegado Silvanei de Almeida Gomes, assessor especial da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) e do diretor do Complexo Médico Penal (CMP), médico Luiz Francisco da Silveira. Eles foram recebidos pelo diretor da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão (PEFB) e coordenador regional (Guarapuava – Sudoeste) do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen-PR), Marcos Andrade. Eles chegaram de avião próximo ao meio-dia, fizeram rápida visita no presídio e na carceragem da 19ª Subdivisão Policial (SDP) e seguiram viagem no início da tarde.
Segundo Marcos, os profissionais vieram verificar in loco a estrutura da penitenciária e estrutura da unidade sentinela, que está implantada na Delegacia de Francisco Beltrão. A carceragem recebeu reformas e agora também abriga um ambulatório, onde trabalha uma equipe de saúde.
Todos os presos que dão entrada no sistema prisional do Sudoeste do Paraná primeiro passam pela unidade sentinela, onde passam por exames e ficam em quarentena por 14 dias a fim de monitorar possíveis sintomas da Covid-19. A ideia é minimizar as possibilidades do contágio de agentes e presos.
“A equipe veio a Beltrão verificar se aquilo que foi feito atende as expectativas, se foi feita toda a verificação referente aos protocolos de saúde que eram pra ser seguidos. “Creio que levaram uma boa impressão. Não temos em nossa unidade sentinela em Beltrão, nenhum preso suspeito, estamos monitorando alguns casos dos servidores, mas a princípio nenhum positivo e estamos tomando todo cuidado.
Com certeza, essas visitas são necessárias, a conscientização, o uso correto das máscaras, a higienização correta, os cuidados, o distanciamento, enfim, nós precisamos manter a rotina, precisamos continuar o nosso trabalho, a segurança pública e a saúde não pararam.” Em seguida, voaram para Cascavel e Foz do Iguaçu onde iriam visitar mais unidades.
