
Logo após sua festa de bodas de ouro, cinco meses atrás, Dalci Chiossi ficou sabendo que estava com câncer. Buscou imediatamente tratamento médico, chegou a ser operado e já havia iniciado sessões de radioterapia, mas acabou falecendo na manhã deste domingo (por volta das 6:30), na Policlínica Pato Branco. O enterro ocorreu no final da tarde de domingo, no cemitério de Itapejara d`Oeste, após missa na matriz Bom Jesus da Redenção.
O celebrante, padre Etelvino, elogiou a vida de Dalci, destacando sua dedicação à Igreja e as ações assistenciais, como visitas a idosos e orações na capelinha. “Quem rezava era a Tereza [esposa do Dalci], mas quem enchia a casa era o sorriso silencioso do Dalci, uma pessoa de espírito bom, uma alma sincera, cheia de graça e presença de Deus”, disse o padre.

igreja em que, seis meses antes, dia 16 de maio,
comemorou bodas de ouro.
Na missa também foi citada uma frase que o radialista pato-branquense Balduíno Rech pôs no ar, durante o dia: “O Dalci lutou como um guerreiro e nunca perdeu a esperança”.
Natural de Paim Filho (nasceu dia 21 de março de 1945), onde casou com Tereza Slongo (mais conhecida por Terezinha), mudou para Itapejara, junto com os pais e irmãos, em 1973, como agricultor. Ele deixa um casal de filhos – Magali e Marcelo – e três netos – Fellipe e Fernando (filhos de Magali e Valdir Sabedot) e Marco Antônio (filho de Marcelo e Franciele Kozerski.
Dalci foi sepultado no jazigo da Família Chiossi, onde estavam seus pais: Vergílio e Lúcia Zanuazzi Chiossi. Dalci deixa também sete irmãos: Deolirdes, Delvino, Deonildo, Deoclides, Ademir, Marilene e Virgílio Chiossi Filho (este é filho de Jandira Salvi, a segunda esposa de Vergílio).