Policiais
Agentes penitenciários apreenderam na tarde de segunda-feira, dia 29, um colchão recheado de fumo levado ao estabelecimento por um familiar para ser entregue a um preso alojado no Bloco 2. A unidade está equipada com tecnologia que permite identificar a entrada de ilícitos. Todo material enviado por sedex ou levado até a Penitenciária por entregadores de lojas ou pelos correios ou outros serviços de entrega, passam pelo procedimento de Raio X, antes de ser entregue aos presos.
O diretor da PEFB, Marcos Andrade, reforça a importância das denúncias que levam a essas apreensões, evitando que ilícitos entrem na unidade. Por não se tratar de drogas não permitidas, o fato não deve gerar processo criminal, mas o preso deve ser encaminhado para o conselho disciplinar e a visita pode ter sua carteirinha suspensa após os procedimentos de investigação.
Representantes da PEFB lamentam que familiares gastem dinheiro com colchão novo tentando burlar o sistema enquanto muitos que não cometeram crimes passam necessidades fora do cárcere, e afirmam que continuarão investigando e analisando todos os materiais que chegam na unidade.