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Francisco Beltrão
quinta-feira, 29 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Na Fronteira, mulher é vítima do golpe de venda de carro

Policiais

 

A Polícia Militar de Santo Antonio do Sudoeste foi acionada na tarde de sexta-feira, 27, por uma mulher residente em Foz do Iguaçu. Ela relatou à PM que tratou a compra de um automóvel e que seu filho teria encontrado o modelo num site de vendas.

 O rapaz estava negociando há alguns dias com um homem que na sexta-feira viria à cidade de Santo Antonio do Sudoeste para olhar o veículo e fechar o negócio.

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 Um intermediário informou à mulher que quem mostraria o carro seria seu sobrinho, dono de uma loja. No local informado a mulher estava acompanhada de um amigo da família.

 Eles foram ao encontro do proprietário que estava com o veículo informado para venda por meio do site.

 Após verificar os itens do carro e tirar algumas fotos, a mulher concordou em comprar o veículo. Ambos concordaram que após o almoço a compradora iria realizar o depósito e, posteriormente, iriam até o cartório para fazer a transferência do veículo. Porém, em momento algum foi citado o valor entre as partes.

 Por volta das 13h20, a mulher depositou a quantia de R$ 16 mil na conta bancária repassada pelo intermediário em nome de uma outra pessoa, que informou que assim que o dinheiro entrasse na conta era para se dirigir até o cartório que o proprietário iria até o local para fazer os documentos necessários da transferência do veículo.

 Contato com o proprietário

Após realizar o depósito, a mulher novamente procurou o proprietário, informando-o que havia feito o depósito no valor de R$ 16 mil para que os dois fossem até o cartório. Porém, o homem informou que o valor do anúncio do veículo no site era de R$ 22.500.

 Ele também havia recebido a ligação telefônica de um homem que teria dito que mandaria uma mulher e seu filho para ver o carro e que, se eles gostassem, ele realizaria o depósito do valor informado no site.

 Por volta das 13h20 o proprietário do veículo relatou que recebeu um comprovante de transferência bancária –  TED –, vindo de uma conta com o nome do intermediário, que dizia que o dinheiro já havia sido transferido para sua conta.

 Mas ao entrar no aplicativo do banco verificou que não havia o valor informado e que o documento enviado era falso. Após o relato de ambas as partes, foi verificado que possivelmente seria um golpe já conhecido no meio policial, usado em publicações feitas no site.

 Diante dos fatos, a noticiante foi orientada quanto às medidas cabíveis, e o boletim encaminhado via sistema para Polícia Civil para demais investigações.

 

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